Dedicado ao nobre conterrâneo Washingto de Sousa que conheceu o meu amigo Ribinha em São Paulo há pouco tempo.
Na década de 70 do século passado, todo ano, no período das festas juninas, O Trio Nordestino passava uma semana na casa do estimado amigo Dr. Laercio em Assaré. Fartura de carneiro, muita prosa e pinga a bambão.
A musica "Tem homem de Saia" foi composta numa destas visitas, e, em homenagem a Ribinha, um assareense dos bons que atualmente é proprietario de restaurantes em São Paulo.
Fui testemunha ocular deste fato. estava presente num dos momentos felizes de minha vida. A musica está sendo deturpada e cantada, no momento, por três graciosas senhoritas e onde se dizia "Ribinha" trocaram por Chiquinho.
Não é justo que se mude a letra porque a historia da musica é esta, com o nosso Ribinha como protagonista da festa e da alegria.
Em homenagem ao Trio Nordestino, ao amigo Jose Alves de Freitas - Dr. Laercio e ao Ribinha.
Saudades dos velhos tempos.
As meninas cantando ficou até bonitim, mas é revoltante ver mudarem a historia, especialmente quando agente fez parte dela.
ResponderExcluirRibinha, receba minha solidariedade.
Abraços.
Uma das pessoas que mais admirei na vida foi Lindolfo Barbosa, o Lindu,era serio e amigo. O Cobrinha e o Coroné eram meios debochados, meios palhaços.
ResponderExcluirLindu gostava muito de molho de pimenta, colocava no caldo de feijão sem pena, como quem bota milho pra jumento.
Um dia lhe disse: amigo, não faça isto, os teus rins não vão aguentar. Infelizmente ele faleceu quando os rins pararam.
Morais
ResponderExcluirSeu protesto é legítimo a história não deve ser mudada. Se na letra original era Ribinha e você se declara testemunha ocular da letra feita em homenagem ao Ribinha, não é justo eu sem merecer ser o homenageado! Risos.
Quando li o Livro, O Padre do Jumento de autoria dos irmãos Amorim Filho e Expedito Duarte e vi que lá havia uma crônica de padre Vieira, sobre Várzea Alegre e que eu havia lembrado a ele recitando-a em sua homenagem, não tive dúvidas liguei para padre Vieira e comentei sobre o livro. O fato é que esse livro não foi do agrado de padre Vieira disso eu sou testemunha, não ocular, mas auditiva! Embora a crônica seja do Padre Vieira naquele momento ela ganhou uma nova dimensão.
Obrigado Morais, no final do ano, estarei em Varzea Alegre.
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