Não sou escritor, nunca me preocupei em ser, e, nunca quis ser. Sou consciente que quando me meto a escrever cometo um crime de lesa literatura. Sou rebelde e não escrevo para agradar a ninguém. Nenhum é obrigado a ler o que escrevo. Assim sendo passe a pagina.
Muitos, quando escrevem ou falam de pessoas, geralmente,dão preferência a escrever e falar de pessoas que tiveram prestigio politico ou econômico financeiro. E, quando falam ou escrevem sobre pessoas prestimosas e do povo, falam e escrevem mais sobre seus defeitos e problemas, do que das suas virtudes.
Esta pratica é a resultante de uma sociedade cimentada em alicerses hipócritas onde a bajulação e o pucha-saquismo se enraizaram vergonhosamente há tempos.
Na singeleza de simples observador da historia procuro resgatar a espirituosidade e o laborioso humor de nossa gente.
Assim é que a partir de hoje vou lembrar nosso conterrâneo de grandeza impar. O perfilado da vez será José de Adálio, Zé Gatinha ou Zé de Totô.
Você lembra dele?
Acompanhe.
Em 1965 tive a honra de ser colega de classe de três irmãs do Zé Gatinha no Ginásio São Raimundo.
ResponderExcluirJuracy, Jurandy, e Josiê.