As nomeações para cargos nos escalões inferiores do governo Michel Temer estão paradas graças ao ritmo lento em que a Casa Civil e o Gabinete de Segurança Institucional promovem o “pente fino” nos currículos dos indicados. Há atualmente cerca de 800 nomes submetidos a esse crivo dos ministérios palacianos.
Além disso, há outra filtragem sendo feita nos próprios ministérios, sob orientação do Palácio: todos os ocupantes de cargos de confiança remanescentes do governo Dilma Rousseff devem ser reavaliados, tendo em vista a necessidade de acabar com o que o novo governo chama de “contaminação ideológica” do PT na máquina federal.
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