O confisco da conversa entre o padrinho e a afilhada que garantiu dez minutos de fama ao mensageiro Bessias não melhorou a vida do investigado Lula. Mas ficou visivelmente mais sombrio o horizonte jurídico do ex-presidente com a devolução ao juiz Sérgio Moro, também determinada por Teori Zavascki, dos casos de polícia que protagonizou.
A gravação confiscada pelo ministro do Supremo é só uma das evidências de que Lula tentou inutilmente deter a devassa do maior esquema corrupto da história. A Polícia Federal e a força-tarefa de procuradores já descobriram o suficiente para provar o seu envolvimento em crimes bem mais cabeludos que obstrução da Justiça.
O que dirá o chefão, por exemplo, quando confrontado com a verdadeira história do sítio em Atibaia e do triplex no Guarujá? Se não arranjar álibis menos mambembes, logo será transformado no maior exemplo de que, na República de Curitiba, o Código Penal vale para todos. Lula sabe faz tempo que lá os fora-da-lei não têm vez.
Segundo o senador Magno Malta "esses meninos são traquinas, tem pedigre".
ResponderExcluirGostaria de saber porque não tem preso do PSDB na tal república (Eu pensava que Curitiba era a capital do estado do Paraná) se a justiça vale para todos.
ResponderExcluirO juiz Sergio Moro não faz seletividade para prender. Os que estão presos se envolveram com crimes. Os maiores empresários do Brasil, os grandes executivos etc. Políticos é com o STF que não condena nem prende ninguém.
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