Da esquerda para a direita - Josué Diniz, José Odemar Correia, João Vieira José Bilé e Dr. Dário Moreno.
Estamos a exatos 112 dias das eleições municipais de Outubro próximo. Uma indefinição profunda toma conta da politica em Várzea-Alegre. Quem escreve sobre o assunto dar um passo pra frente e outro para trás. Quem ler os textos fica sabendo menos que antes de lê-lo.
Eu venho de uma época em que os assuntos políticos pertinentes ao município eram resolvidos pelas lideranças locais. Como na verdade devem ser.
Nas ultimas eleições o quadro se apresentava muito tranquilo no que se refere a resultado da eleição. Este ano o angu está caroçudo, é improvável que se faça uma previsão e se obtenha o resultado anunciado.
Está claro que o ambiente entre ex-prefeito José Hélder e o atual Vanderlei Freire não é bom. Os dois querem a mesma coisa. Querem ser candidatos. Hélder tem votos, Vanderlei busca apoio de lideranças fora do município.
É improvável que tirar fotos do lado de ex-governador, do governador, da Dilma ou do Lula tenha alguma importância local.
Como observador da história politica, entendo que o grupo vitorioso nas ultimas eleições, só sairá unido se o candidato for Vanderlei. Se Hélder for candidato haverá a debandada conhecida no âmbito politico como traição.
A politica é a arte de somar, junta-se um daqui, outro dali e quando se forma uma maioria vence.
Homero Fiúsa sabe disso.
Antigamente os grupos locais organizados definiam os candidatos. Hoje, por falta de liderança local, correm para os braços de tutores extra municipio na intenção de conseguir o apoio que não tem. Ledo engano. Leia com atenção e aguarde o tempo.
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