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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sábado, 1 de julho de 2023

Historias de varzealegrenses - Por Antônio Morais.

Raimundo Alves de Menezes, Mundim do Sapo era o que se podia chamar de  gente bem humorada. 

Certa feita, numa festa de São Raimundo, quando montaram  a Roda Gigante, foram testar para ver se o equipamento estava  funcionando bem.  

João de Zé Preto aproveitou para rodar e quando estava no local mais alto  houve uma pane,  um problema e  a engenhoca ficou parada com ele na parte mais alta, na proa. 

Mundim do Sapo deixava a barbearia de Raimundo Santiago onde fizera a barba, e,  quando observou aquela cena inusitada disse : bicho danado é arapuá, essa roda gingante chegou aqui ontem e já tem um arranchado lá em cima.

Meu tio, meu velho amigo e camarada de saudosa memória Mundim do Sapo, estou contando  essa sua  história  porque  já prescreveu. Essa proeza  é de  Agosto, Festa de São Raimundo  de 1976.



Um comentário:

  1. Mundim do Sapo.

    Saudades.

    Meu amigo velho de saudosa memória, estou contando sua historia porque o crime já prescreveu.


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