No interrogatório feito pelo juiz Sérgio Moro, Paulo Okamotto não soube explicar por que o contrato de armazenamento do acervo presidencial tinha, na verdade, como objeto "armazenagem de materiais de escritório e mobiliário corporativo de propriedade da construtora OAS".
"Eu não cuidei do contrato."
O presidente do Instituto Lula também não soube explicar por que no acervo presidencial havia caixas com os dizeres "praia" e "sítio".
Apesar de muito enjoado, esse japonês já foi bem mais enjoado ainda, quando o Pajé era presidente. Mas, como tudo na vida tem seu tem o dele está chegando. Confiou muito fez besteiras e está enrolado.
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