O Brasil parece um corpo muito enfermo. Parasitas de todos os tipos sugam a energia vital do organismo: sindicalistas pelegos e demagogos em geral, que pregam benefícios e direitos sem nem quererem saber de onde virão os recursos; políticos inescrupulosos que não se vexam em atuar em benefício próprio a fim se livrarem da cadeia; movimentos ditos sociais que invadem, depredam, param a vida nas cidades sem serem importunados pela polícia e pela Justiça; minorias que se julgam mais do que os outros; administradores públicos perdulários; petistas que destruíram ícones nacionais como Petrobrás, Correios, fundos de pensão, amplos setores da economia, e ainda acham tudo isso normal, pois o fizeram em nome de uma mofada ideologia de distribuição de renda; intelectuais (odeio esse termo) e artistas que ainda hoje vociferam contra o “golpe” e veneram seu falastrão líder máximo.
Mesmo assim, esse paciente bravamente ainda resiste. Alguns tentam salvá-lo da falência múltipla dos órgãos, que poderá ocorrer muito em breve. John F. Kennedy declarou há mais de 50 anos: “Não pergunte o que o seu país pode fazer por você. Pergunte o que você pode fazer por seu país”. É preciso revermos o conceito de patriotismo: ser brasileiro é uma condição de tempo integral, não só nos meses de Copa do Mundo e em dias dos demais jogos da seleção.
SERGIO ARAKI YASSUDA – E-mail: sergio-araki@uol.com.br
Ontem, na Avenida Paulista um companheiro do alto de um portentoso carro de som chamou Lula de Ladão e foi seguido pela companheirada. Falou que não tem ladrão preferido. Lula, Temer, Aécio são a mesma coisa. Que Lula se transformou no caixeiro viajante da Odebrecht e que tem que ser preso. Lula já não é mais o mesmo.
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