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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


terça-feira, 6 de setembro de 2011

076 - Historias de varzealegrenses.

António de Sota
Foto de Raimundo Wilton Bitu Moreno.
Certa feita, por volta das 16 horas, Assis Bitu andava a pé indo de Várzea-Alegre para o Inharé, num daqueles dias de exagero na cerveja. De longe o meu pai observou que a estrada não cabia o Assis. Ia de um lado ao outro e voltava. José André temendo um possível acidente, foi em socorro do amigo e o conduziu pelo braço da Casa de João do Sapo até Minininho Bitu.

Em lá chegando encontrou António de Sota, amigos dos dois. José André recomendou: António leve o Assis em casa, ele não tem condições de ir só devido a tamanha quantidade de bebida que ingeriu.

Saíram os dois na mesma situação anterior, Assis na frente, indo de um lado pra outra da estrada e António de Sota acompanhando. Lá pras tantas, José André ouviu o António dizer: Assis tu apruma a pisada, se não a pisada te apruma.

Um comentário:

  1. De Antonio lembro demais, somos amigos. Vi outro dia. De Sota recordo ela trabalhando no Bar de Nego de Aninha. Hora na Cozinha, hora atendendo a clientela. Antonio receba o meu abraço.

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