António de Sota Foto de Raimundo Wilton Bitu Moreno. |
Certa feita, por volta das 16 horas, Assis Bitu andava a pé indo de Várzea-Alegre para o Inharé, num daqueles dias de exagero na cerveja. De longe o meu pai observou que a estrada não cabia o Assis. Ia de um lado ao outro e voltava. José André temendo um possível acidente, foi em socorro do amigo e o conduziu pelo braço da Casa de João do Sapo até Minininho Bitu.
Em lá chegando encontrou António de Sota, amigos dos dois. José André recomendou: António leve o Assis em casa, ele não tem condições de ir só devido a tamanha quantidade de bebida que ingeriu.
Saíram os dois na mesma situação anterior, Assis na frente, indo de um lado pra outra da estrada e António de Sota acompanhando. Lá pras tantas, José André ouviu o António dizer: Assis tu apruma a pisada, se não a pisada te apruma.
De Antonio lembro demais, somos amigos. Vi outro dia. De Sota recordo ela trabalhando no Bar de Nego de Aninha. Hora na Cozinha, hora atendendo a clientela. Antonio receba o meu abraço.
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