Inácio Bezerra de Souza x José Bernardino de Oliveira.
Inácio:
A morte a ninguém respeita;
Acaba até gente rica!
José:
Pai e mãe é oiticica,
Na ribanceira crispada;
Uma sombra refrescante,
Constantemente orvalhada,
Mas, depois que a morte passa,
Não fica sombra, nem nada!
Inácio:
Este mundo é puro engano;
A vida não vale nada!
José:
Eu já fui quase uma fada,
Tesoureiro da moeda!
A sorte me fez subir,
Para, depois, dar-me a queda!
A vida é como garapa,
Que, por qualquer cousa, azeda!
"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".
Dom Helder Câmara
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Munta gente faz fofoca
ResponderExcluirDo meu jeitão de roceiro
Desse meu chapéu de côro
Meu fuzi, meu fugueteiro
Se eu quisesse ser fiota
Também andava faceiro.
Bidinho.