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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


terça-feira, 20 de março de 2012

Collor confirma - O Brasil mudou para pior.



Em junho de 1992, quando se soube que um Fiat Elba a serviço da Casa da Dinda fora comprado por Paulo Cesar Farias, Fernando Collor começou a deixar de ser presidente. Era dinheiro de quadrilha.

O senador Fernando Collor poderia ter comprado 11 Fiat Elba modelo 1992 com os R$ 69.694,73 que torrou em janeiro e fevereiro deste ano. O dinheiro foi desviado da “Verba Indenizatória” distribuída pelo Senado, patrocinada involuntariamente pelos pagadores de impostos.

Passados vinte anos, Collor é o mesmo. Diferente ficou o Brasil. No inverno de 1992, o PT reagiu histericamente à deliquencia protagonizada pelo inimigo. No verão de 2012, a seita estendeu ao companheiro alagoano a rede de proteção que cobre todos os prontuários do rebanho.

Os devotos têm razão: depois de mais de nove anos de governo Lula-Dilma, o país mudou. Ficou bem mais cafajeste.

Um comentário:

  1. Eu falava sempre: Pra frente é que as malas batem.

    Bateram, quando Collor de Melo se acho com o direito de afirmar que o Brasil piorou muito na cafajestada, ele que perdeu o mandato por ser cafajeste, não falta mais nada.

    O Senador Collor está certo.

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