Pouca gente sabe este detalhe na trajetória do Impeachment do Presidente Collor. Quando os Partidos Políticos fizeram as indicações dos membros da CPI o placar era 16 a 15 favorável ao Presidente Collor.
O homem levantava a cabeça, estufava o peito e tratorava tudo pela frente. Afinal 16 nunca perde para 15. Porem, numa solenidade em Santa Catarina o presidente desconheceu um dos membros da Comissão Parlamentar, o Senador do PPB Espiridião Amim. O Senador renunciou ao cargo abrindo a vaga para o seu suplente Senador José Paulo Bisol do PDT, Brizolista e adversário do presidente. A cangalha virou, e, a partir de então não houve mais quem segurasse o homem.
O Cara foi mais esperto, no maior escândalo que a historia registra, O Mensalão, pediu arrego aos partidos e aos políticos e se salvou. A Dilma tem duas escolhas: Seguir o caminho do Collor ou o do Cara.
Na verdade aquele tempo era outro, havia oposição, os políticos eram melhores, existia um Supremo capaz de autorizar abertura de um processo de impedimento do presidente da Republica. A UNE não tinha um senador, as centrais sindicais não tinham seus deputados.
ResponderExcluirHoje a degradação é geral virou um balaio de gato, um samba do crioulo doido.
Tanto Lula como Dilma têm mesmo é que aguentar as consequências do fisiologismo que eles mesmo criaram, o lado podre da política brasileira denominado eufemisticamente de “base aliada”.
ResponderExcluirO que dá prá rir dá prá chorar, diz o dito popular.
No início ainda alimentei alguma esperança em dona Dilma. Afinal ela estudou. Tem curso superior, diferente do “presidente-operário” que só sabe falar besteiras...
Depois vi que ela é do mesmo naipe do demagogo que vive a encantar a massa ignara com suas piadinhas de mau gosto.
Os políticos da base aliada do governo andam mais sujos, como diria um velho amigo, que pau de galinheiro. A população mais esclarecida não quer ouvir falar nem em um, nem em outro. E quando fala é para colocar em todos pelo menos uma etiqueta: corrputos.
Pobre Brasil....