Há muita coisa pintada de nova para ser chamada de moderna. E como tem.
O futebol sempre foi jogo, teatro e dança. Junta sentimentos e contradições.
Ficou diferente porque realmente se modernizou.
É uma prática cada vez mais dependente de treinamentos, movimentos e novas ideias.
Quem não entendeu isso ficou para trás.
Rompeu, em grande parte, com a era do individualismo.
Mas, nunca abriu mão, por completo, das proezas individuais. Os extraclasses que o digam.
O ideal é sair do goleiro com a bola de pé em pé, geralmente com dois toques.
Alterar quando se aproximar da área adversária em tomada de decisão.
Reiniciar sempre que as tentativas não trouxerem os objetivos desejados.
Claro, dito assim, até parece algo fácil de fazer. Tudo parece simples.
O que se apresenta bastante claro é que o futebol, como paixão maior dos esportes, continua arrastando multidões pelo Mundo.
Vivamos os seus momentos arrebatadores.
Eu jamais trocaria o improviso, a arte e a classe de antes pelo moderno de hoje.
ResponderExcluirJoel Camargo era titular da seleção brasileira nas eliminatorias para a copa de 70 e reserva de Ramos Delgado no Santos.
Amilton Rocha, ponta direita do Palmeiras bateu um escanteio, Ramos Delgado matou a pelota no peito deixou cair para a coxa, saiu fazendo embaixada até sair da grande área e passar para o Clocoaldo que deu sequência a jogada com Edu que cruzou na área e Toninho Guerreiro fez o gol. Tudo de improviso.
Sinceramente eu estou sem estímulo com o futebol do Brasil. Primeiro a corrupção existente, depois a violência das torcidas, a irresponsabilidade dos dirigentes dos clubes, e, some-se a isso a personalidade e caráter dos jogadores. Parecem mais uns filhotes de arara.
ResponderExcluirPara mim só faltava o Santos ser rebaixado. E foi.