Raimundo de Joaquim Mandu, depois de 20 anos juntando dinheiro em São Bernardo trabalhando na Volkswagen do Brasil resolveu passar umas férias na Boa Vista, em Várzea-Alegre.
Fez o retorno num vou de Juazeiro do Norte a São Paulo com escala em Brasília. Sentou-se numa poltrona próximo a um deputado da terra do Padre Cicero e sua excelentíssima esposa.
Na véspera Raimundo jantou uma curimatã ovada com angu e muita pinga com o tira gosto de preá assado. Num movimento brusco soltou um peido daqueles de fazer passarinho levantar vou nos arrozais.
Pra que foi fazer isto? O deputado virou a peste e disse : bêbado safado, sem vergonha, como você se atreve a peidar na frente da minha esposa?
E, Raimundo, na calma singular de um bom cristão confessa : desculpa seu deputado eu não sabia que a vez era dela.
José de Pedro André disse um dia que as duas coisas mais bonitas do mundo eram : Uma banda de musica tocando um dobrado e o baixio do Machado amarelo de arroz.
ResponderExcluirÉ, o tempo do arroz amarelo ,era lindo Tio José tinha razão mas eu sofria muito tinha que levantar antes dos passarinhos e só voltar quando ele iam dormir.Cabeça vermelho e pássaro preto combinavam :nós vamos pra um lado vcs pro outro.E eu feito um louco o dia todo correndo.
ResponderExcluirLuiz - José André apanhava o arroz dele num dia. Juntava 100 homens na roça. Matava porco, galinha num conjunto de gente chamado adjunto. Tio Joaquim, o teu pai era banqueiro. Um dia ele me disse : só marco o meu adjunto quando os meus compadres confirmarem as presenças. Eu procurei saber que compadres eram esses . Ele respondeu - Compadre Sarney e compadre Antonio Carlos Magalhães. Ta vendo!
ResponderExcluirMeu pai era muito rico ,só não tinha dinheiro mas era feliz ,animado e brincalhão ele falava que da serra dos cavalos pra do gravié tinha um cocho para transportar esses compadre dele...
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