Algumas coisas no futebol brasileiro me intrigam.
A impressão é de só acontecerem por aqui.
No campeonato estadual, quem quiser árbitro de fora e exame de dopagem deve arcar com as despesas.
No caso da arbitragem, não seria possível estabelecer o momento adequado para esta determinação com despesas divididas?
Afinal de contas, os dois times em disputa se beneficiam.
A Federação Cearense de Futebol chegou a cobrar uma taxa-multa do clube que solicitou arbitragem de outro estado como uma reserva de mercado para árbitros locais.
Ainda é assim?
Do Rio de Janeiro, chega a informação: o clube que quiser árbitro de vídeo no campeonato estadual vai pagar do próprio bolso.
Por que a questão da utilização do VAR é tão confusa no futebol brasileiro?
Comemora-se a realização da 50ª Copa São Paulo de Futebol Júnior com a participação de 128 clubes, como grande oportunidade para revelação de valores.
A competição é uma “feira” com o desfile de milhares de agentes e empresários de jogadores de todo o país.
Revelar para que mesmo?
Ora, para pagar dívidas cada vez maiores dos clubes, num futebol que acaba sendo mais balcão de negócios.
Depois eu contarei a história de um jogo inusitado em Várzea-Alegre.
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