No depoimento de hoje à Justiça Federal, Sérgio Cabral disse que em 2012 passou a ser achacado por parlamentares federais e teve que fazer tratos com ministros do Superior Tribunal de Justiça e do Tribunal de Contas da União.
“O dinheiro a partir de 2012 deixa de ir para o exterior e passa a ser usado aqui. Fui achacado por parlamentares federais, tive que fazer tratos com ministros do STJ e TCU”, disse, segundo registro da Folha.
Em 2012, Cabral enfrentou uma crise política por causa da farra dos guardanapos em Paris.
No depoimento de hoje, ele confirmou que indicou para o STJ o ministro Marco Aurélio Bellizze, nomeado em 2011 por Dilma Rousseff.
Disse ter atuado por pressão e ameaça de Régis Fichtner, seu ex-chefe da Casa Civil, e abriu mão de indicar Rodrigo Cândido de Oliveira, ex-sócio da mulher, Adriana Anselmo.
“Liguei para a presidente Dilma, e ela até disse que estava com o papel na mesa dela para assinar. Tive que fazer esse papelão de barrar o sócio da minha esposa para atender o Régis”, afirmou.
Tudo o que este vagabundo fala agora é verdade. Só que está vindo tarde demais. O Rio de Janeiro apodreceu com a influencia do Lula, Dilma e PT. Nada se aproveita ali. Não é atoa que os últimos cinco governadores estão presos ou com tornozeleiras.
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