No primeiro turno das eleições, mesmo sem ser obrigado a votar, pelos setentinhas completados e festejados, fui lá e depositei meus palpites na urna.
Presidente, senadores e deputados – estadual e federal.
Quando veio a tabela do segundo turno, resolvi pedir “licença” do campeonato.,
Fiquei num beco sem saída.
Nem prá lá e nem prá cá, paciência.
Não vou mais explicar coisa nenhuma. Quem ganhou ou perdeu, não contou com meu voto, e brá!
Chego, então, ao que queria dizer. Abomino as posturas de Bolsonaro. Elas me provocam asco.
Agora, reconheçamos: a escolha de Sérgio Moro para o Ministério da Justiça não foi só um gol.
Foi um golaço.
Sérgio Moro é craque e joga em qualquer posição do ataque. À corrupção, ao crime organizado e aos privilégios.
Queriam o quê? Que a escolha fosse feita entre juízes no início de carreira e advogados de porta de cadeia? Ou entre as tribos isoladas da Amazônia?
As futuras gerações duvidarão que existiu alguém como Sérgio Moro no Brasil.
O frasista Criss Paiva foi que mandou bem: “É óbvio que estão falando mal da indicação de Moro. Pergunta a opinião da bactéria sobre o antibiótico”.
E o resto é “fokilore”, como se diz no Cariri.
Não importa a cor do gato se ele pega o rato.
Também não votei no segundo turno da eleição. Entendi que não valeria a pena me deslocar para Várzea-Alegre. A parada já estava decidida. Teria votado no Bolsonaro.
ResponderExcluirEu votei no Bolsonaro para isso mesmo, limpeza geral. Votei também para Witzel no Rio e espero que a faxina seja completa, que se prenda bandidos de chinelo, gravata e até toga se tiver. E se enfrentar a polícia de fuzil, abater é a única opção, afinal antes o bandido que um policial ou um cidadão.
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