“Meu pai ia lá e reclamava com o Lula”.
Marcelo Odebrecht disse à juíza Gabriela Hardt que o PT pedia tanta propina que, de tempos em tempos, seu pai tinha de negociar com Lula:
“Em vários momentos reclamei de valores muito altos. Falei com meu pai e, de alguma maneira, ele ia lá e reclamava com o Lula”.
Marcelo Odebrecht, em depoimento à juíza Gabriela Hardt, calou a boca do advogado de Lula, Cristiano Zanin.
Ele disse:
“O que complicou muito a vida de seu cliente não foram os meus relatos, foram meus e-mails”.
Muita gente diz não haver provas sem conhecer os autos do processo.
ResponderExcluirO pior é que continuam replicando essa narrativa de "preso político","preso sem prova"
ResponderExcluirMuitos dos seguidores do PTismo são autênticos desconhecedores da razão e também das leis. Sendo assim, não sabem o que significa o princípio norteador do embasamento jurídico que incriminou é vai incriminar ainda mais o Lula e outros corruptos do Brasil. Esse princípio, que não é novo, denomina-se " DOMÍNIO DO FATO (ROXIN, 200, p. 307.398), que consiste em verdadeira divisão de tarefas entre os diversos protagonistas da ação delituosa. Em suma, diversas pessoas possuem o mesmo objetivo em comum, mas, para alcançá-lo dividem a realização da ação típica em tarefas, competindo a cada um uma fração essencial do todo, sendo, portanto, consideradas coautoras do delito.
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