A forma como Jair Bolsonaro se comportou na campanha deve ser registrada. Há dois meses quando foi parado por uma repórter da Globo no Aeroporto do Rio de Janeiro a repórter fez uma pergunta provocativa e atrevida : Bolsonaro respondeu, é uma pena que você faça jornalismo desse jeito, mas, eu entendo, você recebeu ordens. A sua empresa recebeu mais do que o dobro do percentual de divisão pela audiência que tem.
Se eu for eleito presidente eu vou acabar com isso. Vou cortar as verbas publicitárias que são injustas.
Em São Paulo, a repórter da Folha fez outra provocação grosseira e deselegante e ele respondeu : Eu sei para quem você trabalha, Sua empresa é um braço do Partido dos Trabalhadores.
Peitou os artistas prometendo fazer uma auditoria na Lei Raunet para ver quem está levando alguma coisa nisso. Peitou a Academia Brasileira de Letras, velhos lesados de esquerda formadores de opinião. Peitou as universidades reitoradas por esquerdistas ao informar que quer um ensino com mais português, mais matemática, mais química, física, ciências e menos ideologia de gênero.
E, peitando todo mundo conseguiu a confiança do povo para, finalmente, peitar o sistema e vencer.
Foi peitando os obstáculos, um a um, até vencer todos.
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