Logo após a posse do presidente Jair Bolsonaro, em janeiro, o governo terá de enfrentar um problema simbólico: a retirada imediata, talvez mediante expulsão, de centenas de espiões cubanos, em sua maioria, e também venezuelanos instalados no Brasil durante os governos Lula e Dilma.
A maior parte dos “agentes de inteligência” de Cuba chegou ao Brasil em meio aos dez mil cubanos do programa “Mais Médicos”. A ditadura usa seus médicos e também os agentes como mercadorias.
MONITORAMENTO.
Arapongas cubanos vigiam os compatriotas do “Mais Médicos” e ao mesmo tempo monitoram as autoridades brasileiras dos três poderes.
O jeito mais cretino, seboso, nojento e desonesto que esses bandidos do PT encontraram para enviar dinheiro publico para as ditaduras comunistas foi a importação de médicos de Cuba sem a exigência da revalidação. Governantes desse tipo mereciam ser fuzilados em praça publica.
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