"Chefinho que peido mais cheiroso".
Quando o período eleitoral termina, somos tomados por um certo alivio.
Os excessos de incivilidade, burrice, agressividade e despolitização enchem as caixas de entrada e entorpecem.
Pois não é que temos pela frente um pós-eleição com sequelas irreversíveis da face mais desagradável do pleito.
Adversário é, cada vez mais, inimigo.
Dá pena ver a turba discutindo besteira, longe de entender o que está por trás dessas cortinas de fumaça dos incestuosos interesses.
Só existe uma raça que não se acaba nunca: a raça dos tolos.
Por mais que ela seja reduzida, sempre restará um tolo pedindo para ser enganado.
Afora a bajulação, imbatível em qualquer época, a imbecilidade pede vaga na passarela, com essa coisa de mito em torno de quem não fez absolutamente nada para merecer esse adjetivo.
Como ensina o mestre Platão, o mito aceita a adulteração da verdade.
Mito é a cabeça...
Prezado Wilton - As minhas sequelas começaram quando comecei a escrever que essa desenfreada canalhice do Pajé Lula da Silva não ia dar certo. Amizades dos tempos dos meus avós, dos meus pais, minhas de 40 anos foram desfeitas. O pior é que os amigos tomaram essa atitude em defesa de uma pessoa que não sabe que eles existem. Sem problema, eles nada perderam, eu também nada perdi. O Pajé deve está vendo que não deu certo pra ele.
ResponderExcluir