A proximidade da posse do presidente Jair Bolsonaro e do seu ministro da Justiça, Sérgio Moro, levou setores de inteligência a recomendar o monitoramento de Joesley Batista, sobretudo após a decisão judicial desta segunda (12), que relaxou sua prisão.
O temor é que o dono do grupo J&F/JBS use do seu poder e fuja para um país sem acordo de extradição com o Brasil, e fique fora do alcance da Justiça brasileira.
Como está afastado do comando do grupo, a eventual fuga de Joesley não provocaria grandes danos à J&F, segundo avaliam investigadores.
Pelo que se ver, pelo andar da carruagem a caixa preta do BNDES vai continuar preta.
ResponderExcluirBolsonaro já disse na lata, caso Joaquim Levy não abra a caixa preta "ele tá fora."
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