A senadora Patrícia Saboya (PDT-CE) foi retida no aeroporto de Roma, por autoridades locais, sendo liberada em seguida, informou o Ministério das Relações Exteriores. Segundo auxiliares do ministro Celso Amorim, todas as providências serão tomadas para esclarecer o caso.
Ao relatar o episódio a assessores no Brasil, a senadora disse que os policiais foram "grosseiros e violentos". Os auxiliares acham que a senadora foi vítima de racismo por ser morena. Patrícia estava viajando com um grupo de amigos e uma delas, Ana Lourdes, espirrou algumas vezes durante o voo, que saiu de Fortaleza, fez conexão em Lisboa e rumou à Italia. Um passageiro italiano a ateria repreendido com impropérios. Patrícia Saboya reagiu em defesa da amiga. Após o desembarque em Roma, o italiano prestou queixa contra as brasileiras. A partir daí ela foram detidas em uma sala do aeroporto e tiveram as malas revistadas. Enquanto eles reviravam suas malas, Patrícia reclamou e se identificou como senadora. Chegou a ligar para a embaixada e tentou colocá-la em contato com os policiais. Neste momento a senadora começou a gritar e dizer que tudo estava acontecendo por causa de preconceitos contra a mulher brasileira. Em meio aos gritos, os policiais fecharam as malas, devolveram os passaportes e mandaram a senadora e sua amiga embora.
Ricardo Noblat.
Ao relatar o episódio a assessores no Brasil, a senadora disse que os policiais foram "grosseiros e violentos". Os auxiliares acham que a senadora foi vítima de racismo por ser morena. Patrícia estava viajando com um grupo de amigos e uma delas, Ana Lourdes, espirrou algumas vezes durante o voo, que saiu de Fortaleza, fez conexão em Lisboa e rumou à Italia. Um passageiro italiano a ateria repreendido com impropérios. Patrícia Saboya reagiu em defesa da amiga. Após o desembarque em Roma, o italiano prestou queixa contra as brasileiras. A partir daí ela foram detidas em uma sala do aeroporto e tiveram as malas revistadas. Enquanto eles reviravam suas malas, Patrícia reclamou e se identificou como senadora. Chegou a ligar para a embaixada e tentou colocá-la em contato com os policiais. Neste momento a senadora começou a gritar e dizer que tudo estava acontecendo por causa de preconceitos contra a mulher brasileira. Em meio aos gritos, os policiais fecharam as malas, devolveram os passaportes e mandaram a senadora e sua amiga embora.
Ricardo Noblat.
Brasileiras retidas em Roma por conta de um espirro. Italiano preso em Fortaleza por causa de um beijo. E a bandidagem a solta.
ResponderExcluirPrezado amigo Morais, continuo todos os dias fazendo o mesmo itinerário > blog do Crato, do Tarso e do Sanharol.
ResponderExcluirUm forte abraço