Foi mais um caso desastroso de arrogância aliada à certeza de impunidade. No início do ano, na abertura da sessão legislativa, quando desalojou o quarto secretário Simão Sessim (PP-RJ) para sentar-se ao lado do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, e fazer gestos para fotógrafos e companheiros, o então vice-presidente da Câmara, André Vargas (PT-PR), não imaginava que vivia ali seus últimos momentos de poder.
Demorou pouco mais de dois meses para cair em desgraça. O petista paranaense enterra o projeto de se eleger senador na chapa de Gleisi Hoffmann (PT-PR), candidata ao governo do Paraná, e, depois, presidir o Senado e até sentar-se na cadeira da Presidência da República, durante os afastamentos do titular.
Entrou água foi cassado. Está curtindo sua arrogância no xadrez em Curitiba.
Entrou água foi cassado. Está curtindo sua arrogância no xadrez em Curitiba.
Não se afregele, não se aborreça. Anote. Gleyci, Vanessa, Linbergh Farias, José Pimentel e outros que fazem a defesa do PT, do Lula e da Dilma terão o mesmo fim politico. Serão cassados pelo povo. Jamais se elegerão. O ex-deputado André Vargas está vivendo um momento bem diferente do planejado. Comandar o senado, está comandando a Papuda.
ResponderExcluirNaquele cenário de corrupção, mediocridade e decadência moral, cívica e histórica era possível mesmo que esse picareta tivesse alcançado seu objetivo...
ResponderExcluirEvitando essa catástrofe, fica provado o ditado popular: "Deus é brasileiro"!
Uma das características do PT é esquecer. Ninguém lembra André Vargas, Delúbio Soares, João Vacary, Renato Duque e dezenas de outros condenados e presos. Laranja chupada o suco se joga fora o cabaço.
ResponderExcluir