Assim como na Gol Mídia empresa suspeita de ser uma fachada, todo o dinheiro que entrou nas contas da Editora Gol, outra empresa suspeita, saiu em seguida. O laudo da Polícia Federal mostra que, entre 2004 e 2016, passou pela empresa de Jonas Suassuna meio bilhão de reais. Suassuna é ‘dono’ do sítio de Atibaia e do tríplex do Guarujá. É apontado como laranja de Lula.
Comunicativo e extrovertido, o empresário Jonas Suassuna, de 57 anos, calou-se desde a revelação de que é um dos donos do sítio em Atibaia frequentado pelo ex-presidente Lula. Executivo com atuação em diversos setores — os negócios vão da área editorial ao setor imobiliário —, Suassuna também tem sócios variados. Fazem parte da lista, além dos dois filhos Caio e Bianca, um dos filhos de Lula, Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, e réus em ações judiciais.
Suassuna e Lulinha são sócios na empresa BR4 Participações, e a relação vai além dos negócios: o empresário já pagou o aluguel do filho de Lula em um apartamento nos Jardins, bairro nobre de São Paulo. A sociedade voltou à tona com o uso do Sítio Santa Bárbara, em Atibaia, pelo ex-presidente. O juiz Sérgio Moro já autorizou a abertura de inquérito para apurar se a OAS, a Odebrecht e o pecuarista José Carlos Bumlai, preso na Operação Lava-Jato, fizeram obras na propriedade.
O principal empreendimento de Suassuna é o Grupo Gol, focado na edição de conteúdo impresso e digital no segmento de educação e entretenimento.
A Editora Gol, braço do grupo, firmou contratos com o setor público. Entre 2006 e 2015, recebeu quase R$ 419 mil da União no ramo de livros didáticos. Do governo do Rio, foram R$ 8,5 milhões em 2009 e R$ 4,7 milhões em 2004.
Antes de fazer fortuna com o Grupo Gol, Suassuna comandou a agência de publicidade Zapt. Em 1995, foi eleito presidente da seção estadual da Associação Brasileira de Agências de Publicidade e engajou o setor em campanhas como a “Reage, Rio”, que organizou uma passeata contra a violência. Anos antes, o próprio empresário fora vítima de um episódio traumático: em 1988, seu filho mais novo, Caio, então com dois meses, foi sequestrado em casa. O menino foi encontrado no dia seguinte, abandonado nas proximidades de um viaduto em São Cristóvão.
De lorota em lorota, de potoca em potoca, de mentira em mentira esse verme imundo, iludindo o povo com financiamento ao consumismo, foi roubando a pátria e endividando a população idiota e imbecil. Conforme denuncias, hoje em dia, tem dinheiro escondido em tudo que é buraco e o povo na pindaíba, para deixar de ser besta e babaca.
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