Em meio unicamente às críticas, oportuno é lembrar, nesta altura, um breve balanço das realizações do governo Temer, o qual, sem dúvida, tem demonstrado coragem para reconstruir, sem medo de reformar e enfrentar desafios difíceis de superar.
Podemos destacar, dentre outras, a aprovação das leis que regula o funcionamento das estatais; das concessões e privatizações; do pré-sal; das empresas aéreas; da repatriação do dinheiro depositado no exterior; as PECs (Projetos de Emenda à Constituição, que exige 2/3 dos congressistas para serem aprovados) da DRU e do teto de gastos públicos; o início da redução dos juros e a queda da inflação, que deverá atingir a meta em 2017.
Tem mais: aprovação das leis de manutenção do câmbio flutuante; para a liberdade de a Petrobrás operar preços de combustíveis e se reerguer do caos com uma administração competente; a coragem de pedir a exclusão da Venezuela do Mercosul; o projeto de reforma do ensino médio num modelo de pleno sucesso em muitos países; a revisão das dívidas dos Estados brasileiros; o corte de patrocínio de blogs partidários (como era praxe na era Lula/Dilma) e a revisão e revitalização da Lei Rouanet.
É pouco? Tem mais: Também foi iniciativa do governo Temer, o debate da reforma previdenciária; propostas de ajustes sem criar mais impostos; revisão do papel do BNDES; 34 empreendimentos de infraestrutura a serem privatizados em 2017; redução do número de ministérios; a melhora do risco Brasil no exterior; a recuperação do valor de mercado das empresas listadas em bolsas de valores; projeção de crescimento do PIB em 2017 após a pior, mais grave e maior recessão de toda a História Republicana do Brasil.
Considere-se ainda: o ajuste rápido das contas externas; redução de impostos para remessas ao exterior; redução de juros da Caixa Econômica para financiamento imobiliário e dos juros para financiamento da dívida pública; a lei que amplia poderes das CPIs; a que simplifica o trâmite dos processos judiciais; a que renegocia dívida de produtor atingido pela seca no Nordeste; a implantação do Supersimples beneficiando cerca de 270 mil microempresários e o enquadramento de vinícolas no Supersimples.
Percebe-se que o Brasil não trocou seis por meia dúzia. Essas atitudes de agora vão possibilitar aos brasileiros um País melhor e renovado. É o que me lembro, no momento, mas certamente o País está agora tomando um rumo...
(*) PAULO T. SAYÃO – e-mail psayaoconsultoria@gmail.com
Tenho de reconhecer que esse Sr. Paulo Sayão tem razão. O PT passou 13 anos no poder, destruindo o Brasil.
ResponderExcluirConvenhamos, não tem lógica alguma achar que, em escassos cinco meses de governo Temer, o País possa sair da ruína em que se encontrava.
As reformas já aprovadas e as que virão, é verdade, são fundamentais para tirar o Brasil do atoleiro em que se encontra.
Prezado Armando Rafael - A minha esperança era que o Temer, sócio e conhecedor de tudo que o PT fez que não deveria ter feito, não repetisse os mesmos crimes. As práticas continuam as mesma. Porém entendo que ainda estamos no lucro. Nada haveria pior que Lula e Dilma.
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