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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Eu defendo Michel Temer (por Paulo Sayão (*)


Em meio unicamente às críticas, oportuno é lembrar,  nesta altura, um breve balanço das realizações do governo Temer, o qual, sem dúvida, tem demonstrado coragem para reconstruir, sem medo de reformar e enfrentar desafios difíceis de superar.

Podemos destacar, dentre outras, a aprovação das leis que regula o funcionamento das estatais; das concessões e privatizações; do pré-sal; das empresas aéreas; da repatriação do dinheiro depositado no exterior; as PECs (Projetos de Emenda à Constituição, que exige 2/3 dos congressistas para serem aprovados) da DRU e  do teto de gastos públicos; o início da redução dos juros e a queda da inflação, que deverá atingir a meta em 2017.

Tem mais: aprovação das leis de manutenção do câmbio flutuante; para  a liberdade de a Petrobrás operar preços de combustíveis e se reerguer do caos com uma  administração competente;  a coragem de pedir a  exclusão da Venezuela do Mercosul; o projeto de  reforma do ensino médio num modelo de pleno sucesso em muitos países;  a revisão das dívidas dos Estados brasileiros; o corte de patrocínio de blogs partidários (como era praxe na era Lula/Dilma) e  a revisão e revitalização da Lei Rouanet.

É pouco? Tem mais: Também foi iniciativa do governo Temer,  o debate da reforma previdenciária; propostas de ajustes sem criar mais impostos; revisão do papel do BNDES;  34 empreendimentos  de infraestrutura a serem privatizados em 2017; redução do número de ministérios;  a melhora do risco Brasil no exterior; a recuperação do valor de mercado das empresas listadas em bolsas de valores;  projeção de crescimento do PIB em 2017 após a pior, mais grave  e maior recessão de toda a História Republicana do Brasil.

Considere-se ainda: o  ajuste rápido das contas externas; redução de impostos para remessas ao exterior; redução de juros da Caixa Econômica para financiamento imobiliário e dos juros para financiamento da dívida pública; a lei que amplia poderes das CPIs; a que simplifica o trâmite dos processos judiciais; a que renegocia dívida de produtor atingido pela seca no Nordeste; a implantação do Supersimples beneficiando cerca de 270 mil microempresários e o  enquadramento de vinícolas no Supersimples.

Percebe-se que o Brasil não trocou seis por meia dúzia. Essas atitudes de agora vão possibilitar aos brasileiros um País melhor e renovado. É o que me lembro, no momento, mas certamente o País está agora tomando um rumo...

(*) PAULO T. SAYÃO – e-mail psayaoconsultoria@gmail.com


2 comentários:

  1. Tenho de reconhecer que esse Sr. Paulo Sayão tem razão. O PT passou 13 anos no poder, destruindo o Brasil.
    Convenhamos, não tem lógica alguma achar que, em escassos cinco meses de governo Temer, o País possa sair da ruína em que se encontrava.
    As reformas já aprovadas e as que virão, é verdade, são fundamentais para tirar o Brasil do atoleiro em que se encontra.

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  2. Prezado Armando Rafael - A minha esperança era que o Temer, sócio e conhecedor de tudo que o PT fez que não deveria ter feito, não repetisse os mesmos crimes. As práticas continuam as mesma. Porém entendo que ainda estamos no lucro. Nada haveria pior que Lula e Dilma.

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