VIÉS
Da boca impetuosa a voz ecoa
Com farpa venenosa e afiada
Ferindo ao proferir, desavisada,
O verbo desregrado, que magoa!
A frase detonada não perdoa
Aquele ausente ser, que não é nada,
O qual tem a sua vida destroçada
Por língua virulenta, que atordoa!
Ao ver a boca tosca que escarra
Bramir feito o cantar de uma cigarra
Marcou, em mim, cruel reputação.
Presente, eu falo muito francamente
E peço compaixão pra essa gente,
Que não conhece o lado da razão.
.
Parabens Dr. Savio.
ResponderExcluirUm belo soneto.
Obrigado.
Antonio Morais
AH! Você agora me pegou. Quem disse que estou a altura de um comentário!Ainda tem bastante água para passar por baixo da ponte! Preciso de uma mente mais ativa e por não dizer: "MAIS JOVEM" para chegar pelo menos a um por cento de sua capacidade e perspicácia! Só um
ResponderExcluirgênio da lâmpada para me favorecer.
Um abração, querido!
Bom Demais Dr. Sávio!
ResponderExcluirÉ...
ResponderExcluirSávio:
Filosofia encerra este soneto
Muita gente inserida no contexto
E aqui se diz branco no preto
Já não é sexta mas, quinta do texto.
******************************
com votos de um Natal muito Feliz, extensivo a família, e um ano novo cheio de realizações.
Dentro de trinta dias, você receberá um ano novinho em folha para gastar. São 365 dias.
Bom proveito.
Abraços do
Vicente Almeida,
Dr. Sávio Pinheiro
ResponderExcluirQue bom que você publicou esse soneto. Se eu não estiver inserido nele ficarei deveras triste, pois é tudo aquila que condeno. mas, também firo quando ferido estou!
Parabéns!
DE GRABDE RIQUEZA FILOSOFICA E POÉTICA PARABÉNS DR
ResponderExcluir