Ciro Gomes repetiu durante a Bienal da UNE, em Salvador, o que seu irmão, o senador Cid Gomes, disse em evento no Ceará durante o segundo turno das eleições de 2018.
“O jovem no bar é obrigado a defender corrupção, aparelhamento do Estado, formação de quadrilha. Isso não é para vocês. Vocês não têm nada a ver com isso”, discursava Ciro, quando alguém da plateia gritou:
“Corrupto!”
“Não sou, não”, respondeu o pedetista. “Eu estou solto. Eu sou limpo, eu sou limpo. Olhe: o Lula tá preso, babaca!”
Ciro repetiu duas vezes a frase.
Parte da plateia aplaudiu, mas a militância petista vaiou e gritou “Lula livre”.
Ciro disse então que ajudou Lula em todas as eleições dele e que foi contra o que chamou de “prisão arbitrária”.
“Ele aceitou os recursos. Desculpa, não sou eu que condenei o Lula. Não está na minha mão liberar Lula. Eu avisei que, se a direita ganhasse as eleições, o Lula ia ficar encarcerado por muito mais tempo. Avisei na campanha.
Todo mundo pode vomitar paixão que quiser, mas enquanto a gente ficar assim, acreditando em minorias ínfimas, esmagadoramente derrotados que fomos… Companheiros, nós fomos humilhantemente derrotados por essa estratégia. Insistir nela afunda o Brasil!”
Foram 16 anos de governos perdidos, geração perdida influenciada na desordem, anarquia e baderna. Baseado na falta de bons costumes o que de pior poderia acontecer a um povo.
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