O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Alberto dos Santos Cruz, defendeu hoje “fiscalização pública”, “publicidade e transparência” nos atos do governo, registra o Estadão.
O general afirmou que casos como a crise financeira dos estados, principalmente do Rio, e o rompimento da barragem da Vale em Brumadinho têm em comum o fato de que “nenhum mecanismo de controle” funcionou.
“A sensação que eu tenho em um mês de governo é que entrei em um lugar que foi assaltado e que precisa ser recuperado, com responsabilização, que é diferente de responsabilidade. No inglês, isso [diferença de responsabilidade e responsabilização] é bem definido”, afirmou Santos Cruz.
O general frisou que está no governo por “ser amigo do presidente”.
Todos os lugares foram assaltados nesses 16 anos. Não só a sua casa General.
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