Sobre a indagação da crônica, a vida não está custando um cibazol.
Uma pergunta feita por Albert Camus, lá pelos turbulentos anos 1940, demonstrava a preocupação do ser humano, detentor da vida: “O mais importante no momento é saber quanto está valendo a existência".
Fato é que a vida dos grandes ou pequenos, sempre está por uma “peinha” de nada.
Com o mundo de costas para ela, a África comprova ser um lugar onde a vida não vale uma broa de milho.
Na Síria, a vida é destruída por “dilentantismo”, com armas químicas ou não.
E não tem santo nem reza que resolvam.
Viver é ser notado.
Deixa a vida me levar. O importante é viver a vida. A vida é para ser gasta. É melhor morrer do que desistir da vida.
Vida boa é a vida que se leva. A vida é um milagre de Deus.
Enfim, exaltações à parte, manter-se vivo está cada vez mais difícil.
Um vírus, uma artéria rompida, um fio desencapado, uma bala perdida ou achada, um tsunami, terremoto, um acidente de trânsito, dois dias de fome, uma queda de jumento e “Tchau, bambino”!
Tem que ficar esperto, pois até na hora de engolir a comida, a gente pode ser engolido por uma lama vermelha produzida pela incúria e maldade do ser humano.
A vida não vale nada, diz a canção brega.
No Brasil, graças a lei criada por um jogador, o maior do mundo o Pelé, transformou a vida do jogador de futebol em mercadoria. O que deve pensar um menino desses quando para e toma ciência que 20% de si pertence a tal empresário, 30% a outro, 15% a um terceiro e, que como uma mercadoria é obrigado ma aceitar as vontades de seus donos? Eu acho isso uma aberração.
ResponderExcluirAmigo Antonio. Esse comentário se refere a uma cronica passada. O assunto dessa se refere à vida vida.
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