Por Zé Nilton
Ainda a respeito da Farmácia Central, tão bem lembrada a partir da foto enviada pelo Armando Rafael.
Além de fazer o resgate da Farmácia Central, J. de Figueiredo quis deixar registrado o quanto dedicou sua vida ao nobre ofício de farmacêutico. Muitas vezes, tanto em Crato (em noutros pontos pela cidade), quanto em outras cidadezinhas dos estados da Paraíba (duas vezes) e do Piauí – chegou até
Fortaleza - serviu como clínico geral, cuidando dos males da pobreza humana.
"Meu Mundo é uma Farmácia" fala da saga de um homem persistente, que cria na realização profissional, com todas as dificuldades do tempo, seguindo tenazmente a carreira que abraçou.
Teve tudo para desistir, mas, como ele mesmo disse, "não podia jogar fora" o que aprendera nos bancos da Faculdade. A farmácia, onde fosse, era o seu mundo, e que lhe serviu para cuidar do corpo e da mente. Entre um elixir e outro ele ia guardando as muitas histórias - dos vencedores e dos vencidos - e soube, como poucos, transcrevê-las sem preconceitos nem bajulações.
Só o nosso Armando Rafael, com seu olhar atualizador sobre as coisas nossas, para estimular a gente a lembrar e falar delas...
Ainda a respeito da Farmácia Central, tão bem lembrada a partir da foto enviada pelo Armando Rafael.
Além de fazer o resgate da Farmácia Central, J. de Figueiredo quis deixar registrado o quanto dedicou sua vida ao nobre ofício de farmacêutico. Muitas vezes, tanto em Crato (em noutros pontos pela cidade), quanto em outras cidadezinhas dos estados da Paraíba (duas vezes) e do Piauí – chegou até
Fortaleza - serviu como clínico geral, cuidando dos males da pobreza humana.
"Meu Mundo é uma Farmácia" fala da saga de um homem persistente, que cria na realização profissional, com todas as dificuldades do tempo, seguindo tenazmente a carreira que abraçou.
Teve tudo para desistir, mas, como ele mesmo disse, "não podia jogar fora" o que aprendera nos bancos da Faculdade. A farmácia, onde fosse, era o seu mundo, e que lhe serviu para cuidar do corpo e da mente. Entre um elixir e outro ele ia guardando as muitas histórias - dos vencedores e dos vencidos - e soube, como poucos, transcrevê-las sem preconceitos nem bajulações.
Só o nosso Armando Rafael, com seu olhar atualizador sobre as coisas nossas, para estimular a gente a lembrar e falar delas...
Professor Zenilton.
Muito bom ler o que essas memorias vivas escrevem sobre o nosso Crato. Parabens Zenilton.
ResponderExcluirGrande Zénilton:
ResponderExcluirComo sempre, suas postagens fazem jus ao mestre.
Excelente texto. Parbéns!