A CRUZ
Deitada: dois pedaços de madeira,
Em pé: a logomarca do heroísmo,
No peito: o símbolo do cristianismo,
Na mente: uma lembrança verdadeira.
Na frente da igreja, essa bandeira
Expõe para os fiéis, o altruísmo,
Que varre da memória o egoísmo
E cria uma esperança alvissareira.
Não foi a cruz de malta, ou a bifurcada,
Nem mesmo a heráldica, ou a bordonada,
Que fez mudar o nosso pensamento.
E sim, a eterna cruz, ensanguentada,
Que pôs o Redentor na nossa estrada
Depois de intensa dor e sofrimento.
Parabens Dr. Savio.
ResponderExcluirUm soneto digno de ser lido.
Abraços.
Parabéns,Sávio,voce sempre presjente com bons sonetos
ResponderExcluirESSE É INDISCUTIVEL EXCELENTE.. PARABENS POR AMIS UM QUE MERECE ESTAR ENTRE OS GRANDES TEXTOS DA NOSSA LITERATURA
ResponderExcluirDr. Sávio, li, gostei e copiei no palavras!
ResponderExcluirUm abraço.
Dr. Sávio Pinheiro
ResponderExcluirBelíssimo soneto shakesperiano, quem sabe, sabe! Realmente é digno de ser lido e relido!
Soneto perfeito...,DR. SáBio...A sua sensibilidade literária vestiu-se de espiritualidade, de fé CRSTÃ e germinou essa DIVINA composição poética. Grandiosa inspiração... Magnífica mensagem!!! Digna de leitura,de reflexão, de divulgação.
ResponderExcluirPARABÉNS nobre MÉDICO, PARABÉNS ilustre ESCRITOR....
Grande abraço...!!!
ISABEL VIEIRA DE OLIVEIRA SILVA