A esposa de Valentim Rocha de Morais, do sitio Chico, todo ano cevava o capão e mandava para o padre José Otávio de Andrade fazer um guisado no dia do seu aniversário.
Certa feita, o encarregado de levar o presente foi o filho Antônio Fiúza de Morais, que era meio "abirobado". Antônio montou num burro, pendurou o capão no cabeçote da cangalha e seguiu pra cidade.
Certa feita, o encarregado de levar o presente foi o filho Antônio Fiúza de Morais, que era meio "abirobado". Antônio montou num burro, pendurou o capão no cabeçote da cangalha e seguiu pra cidade.
Quando passava pelo Sanharol o capão bateu com as asas, e, com o barulho o burro se assombrou, derrubou Antônio, fez bunda de ema na direção do Chico, o capão fugiu e o portador ficou todo atrapalhado batendo a poeira cheio de arranhões por causa do baque no chão.
José André vendo aquela cena engraçada se aproximou e o Antônio falou: - "Zé André, depois dessa, pela fé que eu tenho no Padre Cicero do Canindé e no São Francisco do Juazeiro, eu nunca mais me amonto num capão com um burro pendurado no cabeçote da cangalha".
Uma inteligencia dessas só podia ser do Chico mesmo.
ResponderExcluirÉ pra rir mesmo! KKKKKKKKKKKKKKKK!
ResponderExcluirÉ...
ResponderExcluirMorais:
Logo vi que isso só podia ser coisa de parente da Magnólia.
Pelo desfecho da história, acho até que antes de cair, ele machucou algo muito importante, e num momento de dor insana, trocou as bolas, a montaria e as cidades dos santos. Vixe!
Vicente Almeida
ABIROBADO! Há muito tempo que eu não ouvia essa! Mas, pelo jeito, o Antonio era isso mesmo!
ResponderExcluir🤣🤣