Essa foi uma tentativa de desenvolver o mote do Xico Bizerra, sem a presença da vogal " A ". É um tanto difícil mas o autor do mote merece.
É UM NÓ DENTRO DO PEITO
SEM TER REMÉDIO QUE CURE.
Tem dor que fere o elemento
Como expor o seu segredo,
Lhe envolvendo num enredo
Destruindo um sentimento.
O Ódio ou o fingimento
Do sujeito que procure.
Torcendo que ele perdure
Indo de encontro o direito,
É UM NÓ DENTRO DO PEITO
SEM TER REMÉDIO QUE CURE.
Dedicado aos poetas e poetisas do Blog.
Que cure Sem ter remédio
ResponderExcluirDói mesmo dentro do peito
E é seguindo desse jeito
Que nem penso em ter tédio
Melhor construir um prédio
Do que ver quem me emuldure
Nem me solte nem segure
O que eu sinto me tem feito
É um nó dentro do peito
Sem ter remédio que cure
Parabens Mundim, Parabens Claudio.
ResponderExcluirEstes versos sem a letra A devem ser colocados como comentarios na ilustração do poema do Xico Bizerra na proxima Quarta-Feira.
"Tudo que é bom eu tento"
ResponderExcluirTudo que é bom eu tento
Sou teimoso e rezo terço
Escrevo certo do meu jeito
Como tudo tem seu preço
Professor quer ser perfeito
Mundim cutucou eu esqueço
Ele mexeu com meu conceito
E Se doeu que me procure
É um nó dentro do peito
Sem ter remédio que cure!
Mundim,
ResponderExcluirObrigada pela dedicatória. Como "poetisa" agradeço.
Abraço,
Claude - Flor da Serra Verde
Semeio pelos meus versos
ResponderExcluirUm sentimento perfeito
Um céu que cresce sem jeito
Segredos, sonhos dispersos
Luzes de mil universos
Sem ter como me segure
Nem suspiro que misture
Um choro que foi desfeito
É UM NÓ DENTRO DO PEITO
SEM TER REMÉDIO QUE CURE.