Não custa repetir a íntegra desta afirmação, do historiador Armando Alexandre dos Santos (escreveu e publicou 64 livros), professor da Universidade Sul Catarinense: “Na verdade, a monarquia, longe de ser uma forma de governo arcaica e ultrapassada é moderníssima e de grande maleabilidade. Muitos a criticam por puro preconceito ou por desconhecimento, mas ela é, a meu ver, um caminho viável para o Brasil atual. Pode parecer um sonho, mas, como escreveu Fernando Pessoa, “Deus quer, o homem sonha e a obra nasce”. Por outro lado, se a monarquia parece um sonho, a república que temos, sem dúvida, é um pesadelo”.
Verdade. À época do Império do Brasil, mais precisamente no reinado de Imperador Dom Pedro II, tivemos um longo tempo de estabilidade política e progresso em todas as áreas da sociedade. O velho Imperador foi o responsável pelo nosso vertiginoso desenvolvimento. O Brasil recebeu os avanços tecnológicos que surgiram nos EUA e na Europa. Ademais, deve-se a nossa Família Imperial a extinção da maior injustiça que havia no Brasil: a escravidão do negro.
No Parlamento tínhamos estadistas, ou seja, políticos que atuavam acima dos interesses partidários e dos próprios interesses pessoais. Sobre este tema, Rui Barbosa, que segundo alguns historiadores teria se arrependido profundamente do golpe republicano, escreveu: "O Parlamento do Império era uma escola de estadistas, o Congresso da República transformou-se em uma praça de negócios." (Rui Barbosa)
Pedro II foi o maior estadista de nosso país. São inúmeros os exemplos onde ele coloca os interesses da nação à frente de seus próprios interesses e dos interesses da elite brasileira de então.
Sou um admirador e mais do que isso, um defensor intransigente da Monarquia. Um regime tão perfeito que os bandidos, corruptos, canalhas, nojentos, desonestos, sem moral e sem caráter, precisaram de 131 anos para destruí-la. Foi preciso formar um conluio com autoridades dos três poderes para apodrecer a republica e o povo, que a mantém. Cada governo que se elege é mais canalha, bandido e ladrão do que o anterior. No Brasil o que não presta não serve para mudar, serve para manter.
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