Acima: na parte superior, a Princesa Maria Elizabeth no dia do casamento. Abaixo, sentada na cadeira, nos últimos dias de vida, ao lado dos filhos.
Faleceu no Rio de Janeiro, dia 13 de maio de 2011 (dia de Nossa Senhora de Fátima e da Abolição da Escravidão), acompanhada de filhos e netos, Sua Alteza Imperial e Real, a Princesa Dona Maria Elizabeth da Baviera de Orleans e Bragança. Se a Monarquia não tivesse sido banida, ela teria sido a Imperatriz do Brasil. O enterro de Dona Maria Elizabeth ocorreu na cidade de Vassouras, no túmulo da Família Imperial.
Abaixo o comunicado:
O Príncipe D. Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, profundamente consternado, comunica, em seu próprio nome, assim como em nome de seus irmãos, respectivos cônjuges, filhos e netos, bem como em nome de todos os demais familiares, o falecimento de sua muito querida mãe, sogra, avó e bisavó,
Sua Alteza Imperial e Real,
Dona Maria Elizabeth da Baviera de Orleans e Bragança,
Princesa da Baviera,
Dama de Honra da Real Ordem Bávara Elisabetana
e da Real Ordem Bávara Teresiana,
que, hoje, 13 de maio de 2011, no Rio de Janeiro, depois de uma vida longa e plenamente realizada, aos 96 anos de idade, confortada com os sacramentos da Santa Igreja e a bênção de Sua Santidade, Deus Nosso Senhor teve por bem chamar a Si.
A falecida era filha do Príncipe Francisco da Baviera e da Princesa Elizabeth de Croÿ, tendo nascido a 9 de setembro de 1914. Casou-se em 19 de agosto de 1937 com o Príncipe Pedro Henrique de Orleans e Bragança, falecido em 1981, primogênito do Príncipe Luiz de Orleans e Bragança e neto da Princesa Isabel, a Redentora, a quem sucedeu na Chefia da Casa Imperial do Brasil.
As exéquias serão realizadas na cidade de Vassouras – RJ, no dia 14 de maio. Velório, a partir das 10 horas, na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição; Missa de corpo presente, na mesma Matriz, às 12 horas; e sepultamento no jazigo da Família, no Cemitério da Irmandade de Nossa Senhora da Conceição, às 14 horas.
As Missas de 7º Dia serão celebradas, no Rio de Janeiro na Igreja Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé - Rua 1º de Março, Centro, às 12 horas da quinta-feira, dia 19 de maio; e em São Paulo na Igreja Nossa Senhora do Brasil, no Jardim América, às 12:45 horas da sexta-feira, dia 20 de maio.
(Postado por Armando Rafael)
Faleceu no Rio de Janeiro, dia 13 de maio de 2011 (dia de Nossa Senhora de Fátima e da Abolição da Escravidão), acompanhada de filhos e netos, Sua Alteza Imperial e Real, a Princesa Dona Maria Elizabeth da Baviera de Orleans e Bragança. Se a Monarquia não tivesse sido banida, ela teria sido a Imperatriz do Brasil. O enterro de Dona Maria Elizabeth ocorreu na cidade de Vassouras, no túmulo da Família Imperial.
Abaixo o comunicado:
O Príncipe D. Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, profundamente consternado, comunica, em seu próprio nome, assim como em nome de seus irmãos, respectivos cônjuges, filhos e netos, bem como em nome de todos os demais familiares, o falecimento de sua muito querida mãe, sogra, avó e bisavó,
Sua Alteza Imperial e Real,
Dona Maria Elizabeth da Baviera de Orleans e Bragança,
Princesa da Baviera,
Dama de Honra da Real Ordem Bávara Elisabetana
e da Real Ordem Bávara Teresiana,
que, hoje, 13 de maio de 2011, no Rio de Janeiro, depois de uma vida longa e plenamente realizada, aos 96 anos de idade, confortada com os sacramentos da Santa Igreja e a bênção de Sua Santidade, Deus Nosso Senhor teve por bem chamar a Si.
A falecida era filha do Príncipe Francisco da Baviera e da Princesa Elizabeth de Croÿ, tendo nascido a 9 de setembro de 1914. Casou-se em 19 de agosto de 1937 com o Príncipe Pedro Henrique de Orleans e Bragança, falecido em 1981, primogênito do Príncipe Luiz de Orleans e Bragança e neto da Princesa Isabel, a Redentora, a quem sucedeu na Chefia da Casa Imperial do Brasil.
As exéquias serão realizadas na cidade de Vassouras – RJ, no dia 14 de maio. Velório, a partir das 10 horas, na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição; Missa de corpo presente, na mesma Matriz, às 12 horas; e sepultamento no jazigo da Família, no Cemitério da Irmandade de Nossa Senhora da Conceição, às 14 horas.
As Missas de 7º Dia serão celebradas, no Rio de Janeiro na Igreja Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé - Rua 1º de Março, Centro, às 12 horas da quinta-feira, dia 19 de maio; e em São Paulo na Igreja Nossa Senhora do Brasil, no Jardim América, às 12:45 horas da sexta-feira, dia 20 de maio.
(Postado por Armando Rafael)
Não existe mais o Império, mas eles recebem impostos até hoje!
ResponderExcluirCara Artemísia:
ResponderExcluirPermita-me esclarecer este equívoco, o que faço por amor à verdade.
Existem dois ramos da Família Imperial Brasileira: o de Vassouras e o de Petrópolis, ambas as cidades do estado do Rio de Janeiro.
NENHUM desses ramos recebe qualquer tipo de imposto.
O que ocorre é que o Ramo de Petrópolis – este melhor aquinhoado– recebe um LAUDÊMIO de transações imobiliárias feitas naquela cidade, pois o terreno onde se localiza Petrópolis era propriedade dos herdeiros de Dom Pedro I.
O LAUDÊMIO é uma tradição do direito brasileiro.
São pagos Laudêmio à Marinha brasileira (30% para quem adquirir terreno em orla marítima). Outros laudêmios são pagos à Igreja Católica, em diversas cidades brasileiras. Já residi numa cidade (Sertânia-PE) onde as pessoas ao pagarem o IPTU pagam também um laudêmio para a Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, que era proprietária do terreno onde hoje se localizada aquela cidade. Aliás uma quantia pequena, mínima...
Já quem mora em determinada área de Petrópolis, paga um laudêmio de 10% aos herdeiros do Príncipe Dom Pedro Gastão de Orleans e Bragança, falecido chefe do Ramo de Petrópolis.
Já o Ramo de Vassouras, da nossa Família Imperial, não recebe nada oriundo do Estado. Todos são pessoas pobres que ganham o sustento com seu próprio trabalho, pois todos trabalham na iniciativa privada.
Faço esta retificação apenas porque sei que muita gente pensa que os nossos príncipes recebem IMPOSTOS de contribuintes, o que não é verdade.
Obrigada pelo esclarecimento.
ResponderExcluirMuitos brasileiros ficam espantados com o simples fato de saber que no Brasil existe uma família imperial, os poucos que conhecem a face desta família, ficam surpresos ao descobrirem que ela é mais resistente e tem mais valores do que as vãs tentativas de construção – no Brasil – de um “ imaginário republicano”
ResponderExcluirDepois de 121 anos de República, e tendo nossa Pátria resistido os mandos e desmandos de infelizes mandatários, o que se estende até os dias de hoje. A Família Imperial Brasileira ainda é tida como a reserva moral da nação.
Nossos príncipes remontam a época da Independência do Brasil, e poucos sabem que na realidade a Família Imperial Brasileira remonta a Hugo Capeto (940-996) que fora Rei da França em 987. Isto a precisamente há 1024 Anos...