Filósofo Olavo de Carvalho
O futuro ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, escreveu artigo para a edição de janeiro da revista americana The New Criterion no qual diz que "Deus está de volta" no Brasil e afirma que acredita que foi a "Divina Providência" que "uniu as ideias de Olavo de Carvalho à determinação e ao patriotismo de Jair Bolsonaro". Segundo ele, o filósofo Olavo de Carvalho, Bolsonaro e a Operação Lava Jato foram responsáveis por quebrar o "marxismo cultural" estabelecido pelo PT. Ernesto Araújo, que definirá os rumos da política externa do País no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro, argumenta que a ausência de Deus foi parte dos problemas do Brasil nos últimos anos.
"Ao longo dos últimos anos o Brasil se tornou uma fossa de corrupção e aflição. O fato de que as pessoas não falavam sobre Deus e não traziam a sua fé para a praça pública certamente era parte do problema", escreve Araújo. "Agora que um presidente fala sobre Deus e expressa a sua fé de um jeito profundo e sincero, isso deve ser visto como um problema? Pelo contrário", continua o futuro ministro. Ele diz que seus "detratores" o chamaram de "louco" por acreditar em Deus. "Mas eu não me importo. Deus está de volta e a nação está de volta. Uma nação com Deus; Deus através da nação. No Brasil (ao menos), o nacionalismo se transformou no veículo da fé, a fé se tornou o catalisador do nacionalismo, e ambos acenderam uma empolgante onda de liberdade e de novas possibilidades", escreve o ministro.
Segundo ele, o PT, MDB e PSDB agiram de forma coordenada desde a redemocratização. O País, escreve Araújo, passou por um sistema "capitalista tradicional, oligárquico, no final dos anos 80" e depois foi a um "falso liberalismo econômico nos anos 1990, até chegar ao “globalismo” sob o PT", que, segundo ele, instalou o marxismo cultural e um governo corrupto.
"O MDB tornou-se o partido júnior na coalizão do PT, enquanto o PSDB assumiu o papel de oposição domesticada, participando de eleições presidenciais de quarto em quatro anos, nas quais seu papel era perder nobremente para o PT", escreve o embaixador.
Ao falar do PT, o embaixador e futuro ministro diz que o partido tomou controle de "todos os níveis" da burocracia e dominou a economia através das estatais e dos bancos públicos, e criou um "mecanismo completo de crime e de corrupção". O futuro ministro argumenta que uma agenda de esquerda "rapidamente tomou conta da sociedade brasileira".
"Então o que quebrou esse sistema? Olavo de Carvalho, a Operação Lava Jato e Jair Bolsonaro", escreve o futuro ministro de relações exteriores.
Os iguais se atraem. Pelo sentimento, pela razão, pela ordem e pelo patriotismo.
ResponderExcluirÉ verdade. A palavra convence, o exemplo arrasta, diz o ditado popular. E quando o exemplo vem de cima, a maioria do povo respeita (e, muitas vezes, acompanha) suas autoridades na senda do bem. Se o Presidente Jair Messias Bolsonaro for fiel à imagem e exemplo que ele representou na pugna eleitoral, poderemos esperar dias melhores dias para o nosso querido e infelicitado Brasil.
ResponderExcluirSegundo Paulo Jordan: “Todo homem público, notadamente os mandatários (investidos de mandato conferido pelo povo através do voto), devem dar o bom exemplo, pois são eleitos para trabalhar em prol da população. Tanto na vida pública, quando na vida privada, devem dar exemplo de moral e honradez, mediante atitudes decentes e cidadãs.”
É isto que a maioria do povo brasileiro – que elegeu Jair Bolsonaro – espera e cobra do Capitão”. Que Deus o faça fiel às promessas de campanha...
O Brasil teve a oportunidade e elegeu o Presidente Jair Bolsonaro. Mas, a meu ver, vai ser preciso vencer uma batalha difícil, que é "desaparelhar" as instituições públicas, as universidades e as empresas estatais, que estão com os cargos de chefias inflados e cheios de esquerdistas de carteirinha.
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