Eleito deputado na onda Bolsonaro, Luiz Philippe de Orléans e Bragança propõe uma democracia parlamentarista e diz que disputa da base do PSL ainda não acabou
Eleito para seu primeiro mandato de deputado federal, o cientista político e empreendedor Luiz Philippe de Orléans e Bragança (Rio de Janeiro, 1969), carrega o DNA da família real brasileira. É chamado de príncipe, mas esse seria apenas um título simbólico, caso o Brasil ainda fosse um país monárquico.
Na prática, ele não está na linha de sucessão. É daqueles membros da família real que recebem críticas por não lutar veementemente pelo retorno do império brasileiro, apesar de o desejar. Defende o parlamentarismo.
Nos próximos quatro anos, o herdeiro da extinta monarquia promete fiscalizar até os seus colegas ativistas do PSL e pretende sugerir leis que consigam criar freios e contrapesos ao sistema político brasileiro.
Nas últimas duas semanas, a reportagem conversou com o príncipe em três ocasiões: na Cúpula Conservadora das Américas, em Foz do Iguaçu, na diplomação do presidente eleito Jair Bolsonaro no Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília, e por telefone.
Aqui virtudes, honradez, honestidade e decência nascem do berço.
ResponderExcluirNa verdade, ele tem direito a ser tratado como "Príncipe". Não são só os que têm direito à sucessão que podem ser tratados como "Alteza". Os demais membros também são príncipes, cfe. a Constituição do Império (a primeira e a que mais durou). Se ele tem o DNA dos Orleans e Bragança já significa que possui um padrão de dignidade, nobreza e vasta cultura. São essas as caracteristicas dos herdeiros de Dom Pedro II, o Magnânimo.
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