Existe no STF uma porta dos fundos pela qual entram ministros que consagram e perpetuam nepotismo, compadrio e patrimonialismo na cúpula do Poder Judiciário, cujos maiorais se consideram detentores do Poder Moderador, herdeiros do imperador.
É o caso de Marco Aurélio Mello, filho de Plínio Affonso, sobrinho de Arnon Affonso e primo em primeiro grau de Fernando Affonso, que o nomeou para STF.
E, pai de Letícia, feita desembargadora pela caneta da petista Dilma Rousseff.
Direto ao assunto, inté e Deus é mais.
E o que dizer dos demais ministros?
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