O ministro do STF Edson Fachin, relator da Lava Jato, homologou a delação premiada de ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, preso desde 2016 e colecionando 13 condenações que somam mais de 280 anos de prisão.
O acordo de delação tem 20 anexos referentes a pessoas com foros especial, incluindo ilustres do inexpugnável Judiciário.
Cabral dispõe de uma lista de 97 nomes de juízes, desembargadores, ministros de tribunais superiores e membros do Ministério Público.
Custou para sair, mas vem Lava Toga aí, como anunciei em manchete de comentário, em 18 de fevereiro de 2019, quando a iniciativa do ex-governador começou a ser noticiada.
Veja o que é capaz de produzir um juiz sério. Moro fez um grande estrago nos corruptos em Curitiba. Sai e parou. A justiça não deu mais um passo.
ResponderExcluirNo Rio o Juiz Bretas vai no mesmo caminho. Não era possível fazer o que o Cabral fez sem a associação de políticos e membros do judiciário.