Enquanto lidera a tramoia para rasgar a Constituição e ficar na presidência da Câmara em pleno meio da legislatura, Rodrigo Maia delira imaginando uma impossível união do centro em torno de João Doria, Luciano Huck ou Ciro Gomes para evitar a polarização entre Bolsonaro e seja qual for o poste de Lula.
Por enquanto, a única bandeira que mantém o tal do centro, na verdade o Centrão, no tabuleiro do poder político é o perdão aos crimes citados no listão dos recebedores de propinas das empreiteiras corrupteiras – caso do próprio presidente da Câmara, que nesse clube usa o codinome de seu time do coração, Botafogo, cujo desempenho pode servir de metáfora futebolística bem ao gosto de Lula, para as chances primeiro de união e ao fim e ao cabo, como gosta de dizer seu aliado Toffoli do PT, da vitória que leva ao trono e à taça.
Por enquanto, o que espera essa gentinha fracassada é virar acepipe de traça.
O Pai e os aliados e amigos do Maia contribuíram muito para a situação de penúria em que se encontra o estado do Rio de Janeiro. Devastado em todos os sentidos e segmentos. Se elege com míseros 70 mil votos e a câmara federal o coloca num dos postos mais altos do poder legislativo. É a falência geral.
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