Comentário do Antônio Morais.
Várzea-Alegre e seu povo são useiros e vezeiros em esquecer a história e a memória de sua gente. Poucos conhecem a história do cruzeiro e a razão de seu nome e existência.
Sustenta a historia que "As missões" que percorriam os rincões do Brasil, em cada povoado construíam um cruzeiro, que seria o marco onde deveria ser edificada a igreja.
Assim foi feito um cruzeiro na saída do "Beco do José Bitu", próximo a Praça de Santo Antônio, com essa finalidade.
Maria Teresa de Jesus, esposa de Papai Raimundo pediu aos filhos que a igreja fosse construída no local onde ficava sua casa ou seja onde se encontra até nossos dias. E, não no marco indicado pelo cruzeiro.
Maria Teresa de Jesus, esposa de Papai Raimundo pediu aos filhos que a igreja fosse construída no local onde ficava sua casa ou seja onde se encontra até nossos dias. E, não no marco indicado pelo cruzeiro.
Assim, o compositor José Clementino escreveu e Luiz Gonzaga gravou e cantou a musica "Cruzeiro isolado".
Eu espero, desejo e confio que a obra do Dr. José Sávio Pinheiro retire a história do Cruzeiro do isolamento, do esquecimento e desperte o interesse dos varzealegrenses em conhecer a nossa história.
Um livro de admirável feitura, pesquisas trabalhosas e de valor merecedor da admiração e apreço de todo conterrâneo.
Estou começando a relê. Devagar, apreciando a história e sobretudo a literatura esmerada e refinada digna de aplauso e louvor.
Recomendo a leitura.
Parabéns Dr. Sávio Pinheiro, Deus lhe abençoe.
O meu aplauso hoje vai para o amigo Dr. José Sávio Pinheiro, que forma um trio de ouro juntamente com Dr. José Ferreira, Padre Antônio Vieira na difusão literária da nossa história e memoria. Como varzealegrense minha admiração e estima.
ResponderExcluirMuito envaidecido com tamanha deferência. Mas tenho consciência da nossa obrigação de mostrar a memória e a história dos nossos ancestrais, incluindo aí uma opinião crítica. Os mais novos ao conhecerem a sua ascendência e a de outros povos terão condição de ter um raciocínio lógico, não necessitado das ideias de outrem. Só assim serão adultos conscientes.
ResponderExcluirGrande abraço!