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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


segunda-feira, 8 de junho de 2020

Bolsonaro maquia dados da pandemia - Por José Newmanne Pinto.

Diante da incompetência demonstrada por seu governo no combate à pandemia que assombra o mundo, exposta dentro e fora das fronteiras do Brasil por alguém que ele propaga ser seu amigo de fé, seu irmão, camarada, Donald Trump, que citou nosso país como “mau exemplo” no caso, o presidente Jair Bolsonaro resolveu maquiar os dados do contágio da doença, aproveitando-se da covardia do permanente ministro provisório da Saúde, general Pazuello, e da crassa ignorância de um amigo milionário que nomeou para assessoria da pasta, Carlos Wizard, dono de rede de ensino de inglês para analfabetos em português. 

Este já esclareceu que os números de casos e óbitos serão recontados e zerados. E o próprio chefe do Executivo deixou claro que essa infâmia será praticada para que o Jornal Nacional e, em consequência, também os noticiosos de outros meios de comunicação), não tenha mais como divulgá-los. 

Torna-se cada vez mais urgente a resposta à pergunta ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia: quantos crimes mais o “capitão cloroquina” ainda terá de cometer para parar de abusar da paciencia da Nação?

2 comentários:

  1. Não é incompetência só, são malandragem e má fé juntas em prejuízo da população. Como disse o Newmanne Pinto fazer politica não é fácil como ensinar inglês para brasileiro analfabeto. O poderoso Carlos Vizard jé pediu o boné.

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  2. “Os generais palacianos adulam o capitão reclamando do excesso de cadáveres no noticiário”, diz Josias de Souza.

    “O vaivém nos números denuncia o desejo incontido do capitão de sumir com um pedaço da pilha de mais de 35 mil cadáveres, ajustando a realidade ao universo paralelo da ‘gripezinha’. O problema é que os cadáveres estão aí.
    Fazer desaparecer 35 mil cadáveres não é tão simples quanto sumir com o Fabrício Queiroz.”

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