Durante o governo do imperador Cláudio II, este proibiu a realização de casamentos em seu reino, com o objetivo de formar um grande e poderoso exército. Cláudio acreditava que os jovens se não tivessem família, se alistariam com maior facilidade. No entanto, um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador. Seu nome era Valentim e as cerimônias eram realizadas em segredo. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens davam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Entre as pessoas que deram mensagens ao bispo estava uma jovem cega: Assíria filha do carcereiro a qual conseguiu a permissão do pai para visitar Valentim. Os dois acabaram-se apaixonando e ela milagrosamente recuperou a visão. O bispo chegou a escrever uma carta de amor para a jovem com a seguinte assinatura: "De seu Valentim", expressão ainda hoje utilizada. Valentim foi decapitado em 14 de Fevereiro de 270 d.C.
O nomoro é uma instituição de relacionamento interpessoal não moderna, que tem como função a experimentação sentimental e/ou sexual entre duas pessoas através da troca de conhecimentos e uma vivência com um grau de comprometimento inferior à do matrimônio. A grande maioria utiliza o namoro como pré-condição para o estabelecimento de um noivado ou casamento definido este último ato antropologicamente como um vínculo estabelecido entre duas pessoas mediante o reconhecimento governamental, religioso ou social. O namoro marca as pessoas, mesmo aquele que não tem continuidade por qualquer razão, ficam as marcas, como nessa historia da Adrina Calcanhoto..
O nomoro é uma instituição de relacionamento interpessoal não moderna, que tem como função a experimentação sentimental e/ou sexual entre duas pessoas através da troca de conhecimentos e uma vivência com um grau de comprometimento inferior à do matrimônio. A grande maioria utiliza o namoro como pré-condição para o estabelecimento de um noivado ou casamento definido este último ato antropologicamente como um vínculo estabelecido entre duas pessoas mediante o reconhecimento governamental, religioso ou social. O namoro marca as pessoas, mesmo aquele que não tem continuidade por qualquer razão, ficam as marcas, como nessa historia da Adrina Calcanhoto..
A. Morais
Em Varzea-Alegre, um parente proximo meu, ao completar 22 anos de namoro com a mesma noiva foi interpelado por Dona Mundinha, sua futura sogra: Voce não acham que já está no tempo de voces se casarem não? Ele respondeu na cara de pau: Dona Mundinha, a senhora acha que ainda tem quem queira nós? Mas Santo Antonio deu uma maosinha e terminaram se casando.
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