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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quinta-feira, 14 de março de 2013

CONFRONTO RIMADO - Por Mundim do Vale

Quem pediu foi o Flavinho
Que fosse feito um confronto,
Vou deixar poeta tonto
Porque vou vencer sozinho.
Vai ficar pelo caminho
Vicente, Sávio Teixeira,
Francisco, Flávio Vieira,
Bitu e quem vier mais.
A Claude, a Glória e o Morais
Ficam fechando Porteira.

Mundim do Vale.

126 comentários:

  1. Parabens Mundim pelo confronto. Muito bem rimado, desafiando os demais poetas. Aguardamos a reação cordata que em breve virá.

    Embora saiba de antemão,
    Que se houvesse eleição,
    Do vate da poesia,
    No Mundim eu votaria
    Pra ser o grande campeão.

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  2. Não estou pra brincadeira
    Nem sou homem de "pantim"
    Eu não corro do Mundim
    Nem armado com peixeira.
    Conheço o Flávio Vieira
    A Claude, a Glória e o Morais
    Flavinho, Bitu , Morais
    O Francisco e o Vicente
    Não me escondo dessa gente
    Nem tenho medo jamais.

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  3. É...

    Mundim do Vale

    Lá vem você com essa história;
    De ser o mais importante;
    Está botando quebrante;
    Nos poetas do lugar;
    Home vai te aquietar;
    Deixa de contar lorota;
    Sei que você não bota;
    Fé em rima rasteira;
    Morais já fez a besteira;
    Votou sem fechar a cota.

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  4. Coitado desse meu primo
    Que não fechou sua cota,
    Bota tira, tira e bota
    Mas não rima como eu rimo.
    Mas mesmo assim o estimo
    E acho um grande lutador,
    Pode até ser professor
    Em assunto diferente,
    Mas no confronto com a gente
    É o primeiro perdedor.

    Mundim.

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  5. Sávio não se precipite
    Que o assunto é natural
    Fique no seu hospital
    Cuidando de menigite.
    Não estou com hepatite
    Pra ficar na sua mão.
    Eu sou do tipo durão
    Que não perdoa na rima.
    Se quiser entrar no clima
    É bom me pedir noção.

    Mundim.

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  6. Caro poeta Vicente
    Não sou assim dese tanto,
    Eu nunca botei quebranto
    Nessa nossa boa gente.
    Mas no verso eu sou valente
    Com poeta muito chato,
    No restante eu sou pacato
    E posso lhe confirmar,
    No dia que retornar
    Pra visitar o seu Crato.

    Mundim.

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  7. É...

    Mundim do Vale

    Vai ver que o amigo Morais;
    É puxa saco do amigo;
    Por isso agora te digo;
    Dos verdes canaviais;
    Esta eleição é demais;
    Quem já viu se eleger;
    Antes de encerrado ser;
    Esta contenda poética;
    Com rima e com muita métrica;
    Que nos fazem estremecer?

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  8. Poetas, meus conterrâneos
    Eu só posso lhes dizer
    Nesta peleja não entro
    Briga de gente graúda
    Quem entra não tem juizo
    Por isso não me importo
    De ser a platéia dos versos
    Desses poetas queridos
    Da terra dos arrozais e
    Verdes canaviais.

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  9. Cutuquei com vara curta
    Uma ruma de poeta
    Mas eu fiz a coisa certa
    Da luta ninguém se furta
    E antes que a turma surta
    Rapidin eu me atrevo
    Entrando na briga escrevo
    Elogiando a peleja
    Mas sem que Mundi me veja
    E perceba que eu me atrevo

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  10. É...

    O clima da poesia;
    Começou a esquentar;
    Os poetas do lugar;
    Onde estão que não aparece;
    Pra me ajudar faço uma prece;
    Tirar Mundim do cavalo;
    Sávio já causou um abalo;
    chegaram Flávio e a Glória;
    Valei-me Nossa Senhora;
    Mundim é estreito gargalo.

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  11. Valei-me Nossa Senhora
    A briga tá esquentando,
    Já tão até me botando
    Num cavalo sem espora.
    Tou vendo chegar a hora
    De me botar na cocheira,
    mas não passa de besteira
    Da mais pura esparrela.
    Eu vou montado na cela
    E os outros vão na esteira.

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  12. Mundim montado na cela
    De um cavalo sem espora
    Valha-me Nossa Senhora
    Sávio corre do hospital
    Vem socorrer o poeta.
    Mundim pensa que é o maioral
    Dos poetas lá da terra
    Acho que essa peleja
    Demora a semana inteira
    Mas torço para Mundim
    Do cavalo não cair.

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  13. É verdade Cavalcante
    Foi você quem cutucou,
    Mas também participou
    Com seu verso relevante.
    Eu só acho extravagante
    O cabra que puxa briga
    Entrar dentro da intriga
    Com a língua bem afiada,
    Depois correr na estrada
    Vexado feito a bichiga.

    Onde anda o poeta Israel Batista?

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  14. Nesse confronto rimado,
    Idéia do Dr. Flavin,
    Eu já entrei derrotado
    Quem disse foi o Mundim.
    Mas, os poetas presentes,
    No comando do Vicente
    Começaram o protestar,
    E por isso peço arrego,
    Reconheço que meu erro.
    Foi não esperar terminar.

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  15. É...

    Tu vai montado na sela;
    Os outros vão não esteira;
    Rimando essa brincadeira;
    Pra não cair do cavalo;
    Tem gente até de Sun Palo;
    Esporeia esse alazão;
    Que corre feito um trovão;
    E já tô vendo mais gente;
    Querendo rimar pra frente;
    Minino, é Israel com a caneta na mão.

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  16. Um cratense pra rimar
    Que vive lá no Lameiro
    Na sua Chácara Encantada
    Retiro familiar
    Este é o poeta Almeida.
    Tem roças de milho e legumes
    Pomar de sua esposa Valdênia
    Eles sabem que a riqueza do
    homem encontra-se na terra
    Povo inteligente
    Vicente Almeida e Valdênia

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  17. Onde anda o Israel,
    O João Bitu onde anda,
    E o grande Paulo Viana,
    Poetas de vocação,
    Cheguem pra perto da lida
    Mas, prestem bem atenção,
    Já estou lhes avisando,
    Que Mundim virou Mundão,
    No desafio cantando
    Vence até o Lampião.

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  18. Prometo não rimar mais
    Porque desvio o assunto
    Peço desculpas aos poetas
    pela minha intromissão
    Quando aprender a lição
    Prometo também rimar
    Como o amigo Morais
    Que aprendeu a versejar
    Não pretendendo deixar
    Com maestria versos exaltar.

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  19. O Mundim não está brincando
    Nesse confronto de rima
    Partindo logo pra cima
    A todos desafiando
    Foi uma chuva sem fim
    Criando até euforia
    Num grande show de alegria
    Desafiando o Mundim.

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  20. detioniPessoal, eu estou trabalhando num posto de saúde e por sorte encontrei um computador numa casa ao lado.

    Eu estou nesse momento
    Trabalhando em Caipu
    Próximo a Iguatu
    Procurando o meu sustento.
    Ativei o meu pensamento
    Ao ligar o computador.
    Tive grande dissabor
    Por não está nessa peleja
    Portanto, quero que veja
    Como sou tarbalhador.

    O Mundim é um ativista
    Que não fez a prevenção
    Daí, tê-lo em minha mão,
    Pois também sou urologista.
    Vou dar a primeira pista
    Para ele meditar.
    Seu caso, vou estudar,
    Mas peço pra não ter medo
    Vou usar somente um dedo
    No toque que eu vou lhe dar.

    Caro poeta Vicente
    Você veio pra somar
    Chegou para executar
    Um debate inteligente.
    Você sendo um expoente
    Pegue com jeito o Mundim.
    Acenda o seu estopim
    E lhe mande pro espaço,
    Pois se o for pegar no laço
    Ele nunca terá fim.

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  21. Chegou aqui um Pinheiro
    Que nem é Sávio e nem Glória,
    Esse sabe da história
    E conhece o meu roteiro.
    Sabe que sou o primeiro
    E não fico pra segundo,
    Meu desafío é profundo
    Porque tenho a linha reta.
    " Vocês respeitem o poeta
    Da terra de São Raimundo.

    Onde anda o Tarcísio Coelho?

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  22. Meu amigo Raimundinho gostaria nesse momento ter o domínio da rima e poesia para entrar nesse desafio, mas prefiro ficar por fora observando você e o Dr. Sávio que são mestres da poesia.

    Para o seu amigo João Bitu
    Pode fechar a porteira
    Dispute com Dr. Sávio
    Que é poeta de primeira.
    Eu fico mesmo de fora,
    Na chuva e na poeira.

    Att,

    Do seu amigo,

    João Bitu

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  23. A briga tá perigosa
    Já tá é me dando medo
    Pois falam em meter o dedo
    na cavidade espinhosa
    Vou logo é tirando o time
    Pois médico não advoga
    e pra preservar o boga
    Melhor é pedir 'clemença'
    Pois pra cuidar de doença
    O doutor não dialoga

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  24. Me diga poeta Mundim
    O que é fechar porteira
    Se for não saber rimar
    Atente por falar besteira
    Porque Claude é poeta
    Aqui, ali e na China.
    Mas se for pra findar a peleja
    De sobra ela tem sapiência
    Para por muitos poetas
    A desistir da peleja.

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  25. Amigo Savio Pinheiro
    É bom que olhe ligeiro
    O lugar onde andas tu,
    Pois aí em Caipu,
    E pras banda do Iguatu,
    Cabra tem que andar legal
    Pois aí é o recanto
    Do coronel Né do Canto,
    E do filho Mario Leal.

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  26. Já chegou outro Pinheiro
    Mas esse é muito imoral
    Se encontra num hospital
    Tomando o nosso dinheiro.
    Esse nosso companheiro,
    Não rima mais assim tanto
    Seu verso não tem encanto,
    Porque é medo com dedo
    Só pra esconder o segredo
    Do que falta noutro canto.

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  27. Como sou atrevida

    Vou invandir o mundo das feras

    Mesmo sem saber nem o que é MÉTRICA

    Rima ou oração

    Vou dar minha opinião

    São todos grandes poetas

    Lá do meu torrão

    Que usam o seu letrado

    E falam ao coração.

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Beijos recheados de pedidos de desculpas por tamanha besteira...
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  28. Dr. Flávio é prevenido
    Nisso, ele, tem razão,
    Mas fugir na contramão
    Dá o mote de atrevido.
    Tem um blog divertido
    Onde a irreverência voga.
    Esse doutor me advoga
    E eu faço sua prevenção,
    Porém falo de antemão:
    Não lhe estragarei a toga.

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  29. Glorita.

    Eu falei fechar porteira
    Para quem vem lá atrás,
    Igual ao primo Morais
    E ao Dr. Sávio Teixeira.
    Falei como brincadeira
    Porque não faço divisa
    Sei que também não precisa,
    Mas dou minha opinião.
    Você tem toda razão
    Claude é boa poetisa.

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  30. Morais,

    Eu vou lhe pedir
    Não ponha política no Blog
    Porque o que está legal
    É este confronto rimado.
    Política é tudo igual
    Dá conflitos e vexação
    Dá vontade de frear
    Esta campanha da Dilma
    Ela não tem gabarito
    Para assumir a Nação.

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  31. Essa briga tá confusa
    E agora foi distante
    Parece até levante.
    Instigou Klébia Fiúza
    Da longíncua terra lusa
    Nos mandou o seu recado.
    È bom respeitarmos ela
    POis tá perto de Cabral
    E pode nos fazer mal
    Mandando mais Caravela.

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  32. É...

    A ameaça é muito séria;
    Mundim você se previna;
    Já falaram nessa rima;
    Em teu monossílabo mexer;
    Acho bom tu se esconder;
    Pois o Sávio é um demônio;
    Vai deixar você tristonho;
    Não desfalque nossa trinca;
    Te esconde naquele poço
    Pois ele tem dedo grosso;
    E com doutor se brinca.

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  33. Vicente.

    Dedo serve pra apontar
    Ou então pra dar cotoco,
    Dr. Sávio já tá broco
    Querendo desmonhecar.
    Tá doido pra encontrar
    Um dedo para o frezado,
    Que seja lubrificado
    E vibre como um motor.
    Nosso poeta doutor
    já anda com requebrado.

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  34. Eu vou entrar no confronto
    Pois também sou atrevido
    Mesmo que passe por tonto
    E fique aqui meio perdido
    Pois nem tudo que sei conto
    Que fique bem entendido
    Verso meu é sempre pronto
    Salve Sávio meu querido
    Com esse verso mal feito
    vai causar mal entendido!

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  35. Klébia,

    Na cidade de Lisboa
    Tem uma fada encantada,
    Uma jovem delicada,
    Que na métrica não é boa.
    Porém, na rima ela entoa
    E um bom fado ela canta.
    No prosear ela encanta
    Mesmo sem fazer poesia
    Pois traz a grande alegria
    Da palavra que acalanta.


    Morais,

    A peleja improvisada
    Fez o verso escapulir
    Para o Morais não sair
    Nem bater em retirada.
    Na rima, ele fez morada
    Declamando alegremente.
    Na pancada do repente
    Descobriu tantos atletas
    E uma plêiade de poetas
    Trouxe ao blog a semente.

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  36. Vicente,

    Grande estatura eu não tenho
    Para em Mundim meter medo,
    Porém um robusto dedo
    Traz a mim bom desempenho.
    Na vida trago um empenho
    De usar bem o indicador,
    O mindinho sedutor
    E o médio, a todo instante,
    Só pra fazer vôo razante
    Sem provocar tanta dor.

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  37. Dr. Flávio,

    O Francisco Oliveira
    Vem chegando bem disposto
    Rimando com muito gosto
    Ao passar pela porteira.
    Levantou a sua bandeira
    De maneira exemplar.
    Porém, eu devo alertar:
    - Não pegue esse sabonete
    Pois pode haver estilete
    E você se acidentar.

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  38. Meninos, já vou embora
    Desta peleja tô fora
    Tem gente que se dá bem
    Querendo instigar alguém
    Mas disso não gosto não
    Se é pra acabar o humor
    Prefiro me ausentar
    Pra não causar dissabor
    E Morais não reclamar
    Desta peleja estou fora!

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  39. Glória,

    Você entrou na poesia
    Para alegrar o Boldrin
    E dá força pro Mundin
    Dia e noite, noite e dia.
    Com bonita melodia
    Você anima o repente
    Ao superar muita gente
    Que não respira a beleza
    Da saudável natureza
    E do cantar eloquente.

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  40. Morais,

    A peleja de viola
    Tem um versejar bonito
    Um meditar erudito,
    Que agrada e faz escola.
    Na calçada ou na vitrola
    Ela chega ao popular
    E querendo aferventar
    O Humor picante se usa,
    Porém jamais se recusa
    De um grande tema externar.

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  41. O euro é moeda nova
    Na Europa, ela, domina
    No ocidente, fascina
    E a economia renova.
    A pobreza se apavora
    Ao saber do seu valor.
    Daí, sentir um rancor
    Por não poder consumir
    Tendo até de se excluir
    Desse mundo assustador.

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  42. Em meio a tantos poetas,
    Desempenhando seu papel,
    Eu estou sentindo falta
    Do nosso amigo Israel,
    Ele nunca se furtou,
    O Blog sempre acessou,
    Fazendo seu comentario
    Sempre bem fundamentado,
    Não sei porque se ausentou!

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  43. O euro é moeda forte
    Desde a criação do MCE
    Mas, nem todos têm acesso
    Vejam os pobres de Paris
    A pobreza é lá e cá
    Devemos nos preocupar
    Para erradicar
    A miséria do Brasil
    Dá ao cidadão comum
    Trabalho, Saúde e Educação
    Como também Habitação

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  44. Mundim do Vale sumiu
    Desistiu deste confronto
    Aonde ele foi parar
    Naquele cavalo trigueiro
    Com medo do Sávio Pinheiro
    Ou será de outros poetas
    Não era o Mundim a fera
    Ele assim disse que era
    Volte cá Mundim do Vale
    Que a platéia lhe espera.

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  45. Nesta falimia do Blog,
    Ligada a poesia,
    Gente de muita valia,
    Não há duvida nem engano,
    Eu encontrei tres Pinheiros
    Gloria, o Savio e Elmano,
    João Bitu, Vicente e Flavin,
    Magnolia, Klebia e Mundim,
    E Gonçalves de Oliveira,
    Até eu entrei na dança,
    Improvisando besteira.

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  46. Glória,

    Devemos ficar atentos
    Com a crise mundial
    Com a miséria social
    E mais outros desalentos.
    Devido aos maus elementos
    Nasce a discriminação.
    O problema da nação
    Não é a nossa pobreza
    É o nível de riqueza
    Que traz má distribuição.

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  47. Morais,

    O meu amigo Israel
    Ta perdendo essa moagem
    E na sua malandragem
    Não vai receber o mel.
    Escreva aí no papel
    O que vou dizer agora:
    Se o Israel foi embora
    Sem, ao Blog, esclarecer
    Quero lhe transparecer
    Que vai sofrer na espora.

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  48. Dr. Sávio,

    Este nível de riqueza
    Que traz má distribuição
    É gerado por políticos
    Com péssima administração
    Eles fomentam a miséria
    E são mestres em ousadias
    Do Oiapoque ao Chuí
    Tentam camuflar a sujeira
    Para o povo não saber
    E seus votos obter.

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  49. Glória,

    Pra o país evoluir
    Há de ter educação
    Para a próxima geração
    Ter o prazer de existir.
    Eu não ouso admitir
    No Brasil, boa postura,
    Se não mudar a cultura
    Da corrupção presente
    Senão, nenhum presidente
    Nos dará paz e fartura.

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  50. Existe uma diferença
    Dos poetas que tem medo
    Dos que rimam com licença
    Eu mesmo sou limitado
    Me faço muita cabrança
    versejando com cuidado
    Apego-me muito à crença
    Do que é certo ou errado
    E Fico perdido na lembrança
    Do verde vale do machado.

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  51. Devido a falta de tempo
    perdi tempo em demasia
    perdi a hora da "briga"
    me perdi na noite fria
    o tempo cortou as horas
    me tirou dessa intriga
    pra Mundim mando um abraço
    pra acalmar essa agonia.

    Pra Morais eu agradeço
    o tempo de estar aqui
    quem sabe um dia apareço
    com um saco de pequi
    pra comer em Rajalegre
    pois pequi, num tem aqui...

    E para Savio Pinheiro
    Deixo logo uma receita
    De como ficar contente
    E de num fazer desfeita
    Sorria e fique bonito
    Ache graça, mostre os "dente"
    Que é pra poder nos seus versos
    Botar os versos da gente.

    E pra Glória o que é que eu digo?
    Nem sei mais o que dizer
    Vou calar a minha boca
    De saudade de você.
    Vou rodar lá no Pimenta
    Quando for lá pelo Crato
    Que saudade não se inventa
    é dor sentida de fato.

    Eita Vicente danado
    "cabra" pra rimar direito
    mete alegria na gente
    felidade sem jeito
    e a saudade dormente
    calando dentro do peito

    E o Flavio Cavalcante
    é um bom "cutucador"
    "cutuca" de todo lado
    "cutuca" de toda cor
    puxando os "veusos" da gente
    "veusos" com cheiro de flor.

    Helmano entrou "de quebra"
    Na pauta do versejar
    Entrou na linha da rima
    Fez seu verso redobrar
    E eu fiquei cá de cima
    Espiando com cuidado
    rimando pra todo lado
    Pra prosa num gaguejar

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  52. É...

    O Mundim tá lá na praia;
    Não quer nem saber da gente;
    Parece que está contente;
    Pelo incêndio que causou;
    O fogo que espalhou;
    Atingindo o Cariri;
    Cá na terra do piqui;
    Tem muito poeta macho;
    Só Israel tá de baixo;
    E não aparece aqui.

    Morais

    Tanta pressão sofreu;
    O meu compadre Morais;
    Que agora é um dos tais;
    Poeta desenvolvido;
    Só se vê o alarido;
    De Morais fazendo rima;
    Rua abaixo, rua acima;
    A todo mundo encantando;
    E o povo elogiando;
    O poeta que fascina.

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  53. É...

    Glória

    Parabéns Gloria Pinheiro;
    Pela luta desigual;
    Você é fenomenal;
    Pois não foge do confronto;
    E tem o seu verso pronto;
    Para os amigos encantar;
    E pra não contrariar;
    A todos você festeja;
    Já vi que essa peleja;
    Nunca vai se acabar.

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  54. Claude,

    Acalmo o meu coração
    Lendo, pausado, os seus versos
    Que estavam submersos
    Sob o manto da razão.
    Sua receita tem tração
    E eu já posso até sorrir.
    Boa poesia irá fluir
    Nas entranhas de meus dentes,
    Pois seus versos são sementes
    Que um dia irão florir.

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  55. Acalme o seu coração
    Tô aqui pra responder
    Pois entrei nessa "empeleita"
    Pra muitos risos colher
    Me desculpe, se a receita
    Que eu disse que era minha
    era tão somente sua
    e rimei com essa que eu tinha
    pois sorrir nunca é demais
    Pergunte pro A. Morais
    e quem mais, vê se adivinha...

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  56. Claude,

    O remédio para rir
    Vcoê já possui demais
    Ele é o A. Morais
    Que já vem antes de ir.
    Enquanto outro faz dormir
    Ele lhe faz gargalhar.
    Tem histórias pra contar
    Até mesmo numa igreja
    Quero que você já veja
    Tudo o que ele vai narrar.

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  57. Sávio, deixe de ferir
    Quem é que só faz dormir
    Isto é pura esnobação
    Com quem só é aprendiz
    Não vou escrever com giz
    Nem vou me descompor
    Porque tu és o Rei
    Neste duelo sem fim
    Quem foi ao Rio de Janeiro
    Tem que mostrar garra e valor

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  58. É...

    Claude

    Claude Bloc é o teu nome;
    Tu vieste pra ficar;
    A vontade é instigar;
    Os poetas e a cultura;
    Saboreando rapadura;
    Feita aqui no Cariri;
    É um grande ti ti ti;
    Em torno dos versos teus;
    Não vai haver filisteu;
    Que não se abaixe pra ti.

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  59. É...

    Flávio Cavalcante

    Flavinho o que você fez:
    Foi mexer em um vespeiro;
    E um bando de estradeiro;
    Da cultura popular;
    Entendeu de aceitar;
    O seu grande desafio;
    Nunca se viu coisa igual;
    Num feito fenomenal;
    Reunir tantos poetas;
    Que em suas linhas discretas;
    Rimam, riem, e coisa e tal.

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  60. Claude,

    Que bom que você chegou
    Neste confronto daqui
    Mundim do Vale sumiu
    Deixando Sávio a reinar
    Quero ver no que vai dar
    Quando Mundim retornar
    Ambos vão duelar
    De igual para igual
    Será um duelo dos deuses
    Que iremos assistir

    (Claude, pergunte ao Morais quem faz um morrer de rir quando vai à Várzea Alegre).

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  61. Poeta Vicente Almeida,

    Você deve ter razão
    Mundim se mandou pra praia
    Deixando o incêndio aceso
    Acho que foi no cavalo
    Pra passear pelas dunas
    Subindo e descendo os morros
    Como se fosse de bugue
    Tomara, meu Deus tomara
    Que ele retorne logo
    Pra esse incêndio apagar
    E a paz no blog reinar

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  62. Glória,

    O outro que faz dormir
    E te deixou em aflição
    Tem nome de ficção
    E não o fez por perseguir.
    Só usei pra não sair
    Dessa discussão vital.
    Você não me leve a mal
    Mas pretendo insistir
    Já que não posso dormir,
    Pois estou num hospital.

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  63. Claude,

    Para você se animar
    Quero te contar um caso
    Que, gora, por acaso
    Acabei de clinicar.
    Eu só ri pra não chorar
    Do episódio que se deu.
    A garota padeceu
    Sentindo crise nervosa,
    Pois uma cobra venenosa
    A sua patinha mordeu.


    Veja só, essa paciente viajou 30 Km
    até esse hospital com crise de choro devido a morte da sua patinha de estimação.


    Só no SUS uma dessa!

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  64. Vicente,


    Parece que o Mundim,
    Grande vate da nação,
    Ta comendo é camarão
    Num apetite sem fim.
    Na praia nem usa o Tim
    Pra nos dá informação.
    Com bastante aceitação
    Deve chegar no domingo
    Porém, amanhã me vingo
    Dessa sua perdição.

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  65. Savio,

    A pata bicou o pato
    e o pato enlouqueceu
    disseram que foi você
    pensaram que fosse eu
    mas garanto que a pata
    de uma "bicada" morreu.

    Deram cachaça à pobre
    pra ela num sentir dor
    e o pato em alvoroço
    chamou logo o doutor
    mas a dona da patinha
    em desespero ficou.

    Viajou chorando muito
    Sem saber o que fazer
    Mas o destino ingrato
    Fez a pata falecer
    E pra pobre da mocinha
    Num sei mais o que dizer.

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  66. Vicente,

    Eu gosto de rapadura
    de doce de buriti
    de baião, na noite escura
    de arroz branco com pequi
    gosto também de garapa
    nada daí me escapa
    quando vou no Cariri.

    Fui criada lá nos "mato"
    andando de caminhão
    sinto saudade de tudo
    dá dor no meu coração
    quando me lembro da serra
    do cheiro da minha terra
    do sabor do meu sertão.

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  67. Glória,

    Nem todo dia consigo
    Rimar direito, aprumado
    Mas conversando contigo
    O verso saiu quadrado
    Saiu um verso pra cima
    E rima pra todo lado
    Se essa trova tem a rima
    Tem seu destino traçado.

    Busquei rimar direitinho
    Sem muita afobação
    Molhei os versos no vinho
    Risquei os versos no chão
    No meio do meu caminho
    Poesia fez plantão.

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  68. Claude,

    Se não sabes o que dizer
    É "mejor" "quedar" calada
    Nesta peleja acirrada
    Que Mundim iniciou
    De patos não entendo nada
    Mas de afrontar poetas
    Não tenho medo e não fujo
    Enfrento é todo o mundo
    Pois sou lá do Cariri
    Mesmo não sendo o Paraibano

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  69. Claude,

    Se a peleja estava boa
    Com sua presença ficou melhor
    Gosto do humor do Poeta
    Você leu sobre o Ti-ti-ti
    Da sua poesia?

    Prometo que agora vou aprender de fato. Até Vicente Ordoñez me convidou para rimar também. rs rs

    Abração

    Glória

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  70. Glória

    Eu agora vou dormir
    Amanhã vou pra Sobral
    Mas eu volto por aqui
    Pra rimar pois, afinal
    Rimar é coisa gostosa
    Tem o perfume da rosa
    Poesia e coisa e tal.

    A. Morais já foi dormir
    Vicente já foi também
    Buscar o sono dos justos
    Os anjos dizendo amém
    E nós duas na parada
    A uma da madrugada
    Indo nos deitar também.

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  71. No mes de Fevereiro,
    Periodo do carnaval,
    Por uma descrinação
    O Blog quebrou o Pau,
    Foi a maior confusão,
    Veio gente de todo lado,
    70 comentarios,
    Naquela ocasião.
    Mas o "Confronto rimado",
    Dos 70 já passou,
    É por isso que Mundim,
    Na poesia é doutor.

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  72. Fico aqui na europa
    Só a me encantar
    Com os causos e a poesia
    Dos poetas do meu lugar
    Sei que vocês os conhecem
    Mas deles vou lhes falar.

    Eles falam de tudo
    Do euro a educação
    Metem política no meio
    E as cinzas do vulcão
    São todos caba da peste
    Que vem lá no meu sertão.

    Tem um doutor muito bom
    Chamado Sávio Pinheiro
    Que além de poeta
    Trabalha também com o dedo
    Metendo no boga do povo
    Assim ganha o seu dinheiro.

    Tem até um promotor
    Metido a destemido
    No Amapá tá metido
    Mas não esquece seu torrão.
    E prá além de meu amigo,
    Flavim é flamenguista,é tricolor, é leão.

    E o poeta Israel,
    Esse nem as caras deu
    Só pensa em namorar,
    Pois o cupido lhe "mordeu"
    Só quer curtir essa paxão
    Que a internet lhe deu.

    Amiga Glória Pinheiro
    Um conselho vou lhe dar
    Não mexa com Raimundim
    Que ele é poeta popular.
    Muito bom no que diz,
    Se eu na métrica não falar.

    Não podia esquecer
    Morais e João de Cotinha
    Qua também entraram
    No mundo da poesia.
    Ainda tem os do Crato,
    Que escrevem seus causos e nos enche de alegria.

    Já falei muita besteira
    E vou me retirar
    Meti o bedelho de novo
    Prá minha palavra expressar
    O que pretendo mesmo
    É a todos elogiar.

    Antes de sair
    Uma coisa eu vou falar
    Sinto uma saudade que dói
    Meu coração chega a chorar
    Não troco o meu Brasil
    Pelas terras cá de cá.

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  73. Vicente tinha razão,
    Quando fez advertência,
    Morais tenha paciência,
    Deixe terminar o rojão,
    Voce se precipita assim,
    Já votando no Mundim,
    Parece bajulação,
    Veja só, daqui pru fim,
    Pode haver revelação,
    E o verso de Klebia Fiuza
    Ser o grande campeão.

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  74. Consultar-se com o Doutor,
    A muita gente dar medo,
    Corre-se o grande risco,
    De querer usar seu dedo,
    E nessa dura bricadeira,
    Tornar-se um bolandeira,
    Se viciar e gostar,
    E depois de cada exame,
    Perguntar para o Doutor,
    Quando é que é pra voltar?

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  75. Claude e Glória,

    A Claude e a Glória Pinheiro
    Vão até de madrugada
    Disputando essa parada
    Por completo, por inteiro
    Esquecendo o ponteiro
    Do relógio da igreja.
    Onde quer o povo esteja
    Elas se fazem presentes
    As duas, heroicamente,
    Brilham belas na peleja.


    Claude,

    Agora tomei ciência
    Da história da patinha
    Pois a paciente tinha
    Um desmaio com demência.
    Ela deu impaciência
    No motorista em ação.
    Ele, com forte emoção
    Gritou alto, endiabrado:
    - A marchar fui obrigado
    Distante do batalhão.

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  76. O meu cavalo parou
    Por falta de ferradura
    Mas me montei na cultura
    E de volta aqui estou.
    Teve um vate que falou
    Que não serei o primeiro.
    Mas ele tá é com medo,
    Do confronto com o dedo
    Do Dr. Sávio Pinheiro.

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  77. Claude chegou atrazada
    Mas trouxe muita bagagem,
    Já teve até a coragem
    De cutucar a cambada.
    Mas tem certo camarada
    Na área da medicina,
    Que usa a rima asassina
    Sem pensar na consequência.
    Mas eu tomo a providência
    Se ele agredir a menina.

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  78. O confronto virtual
    Já cresce mais que fuchico
    Tem comentário do Chico
    E até de Portugal.
    Claude manda de Sobral
    E assim ninguém abusa.
    já veio também da lusa
    Lusa de brincadeirinha,
    Porque nasceu na terrinha
    A prima Klébia Fiuza

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  79. Já tem um poeta aflito
    Pensando em quem vai ganhar,
    Eu tou calmo em meu lugar
    Porque sou o favorito.
    Logo após o veredito
    Eu vou mostrar aos doutores,
    Poetisas e escritores
    O troféu que vou ganhar.
    Depois eu vou dedicar
    Para todos perdedores.

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  80. Morais,

    Vocês só falam no dedo
    Desse humilde doutor,
    Porém,sem ser sedutor
    Não necessitam ter medo.
    O nosso grande segredo
    Eu não posso revelar.
    Contudo, devo educar
    A população tristonha,
    Que se mata de vergonha,
    Se na prevenção falar.

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  81. A todos,

    O cavalo não parou
    E o Mundim apareceu
    Um arrebite lhe deu
    E ele, aqui, retornou.
    A população gostou
    E o blog engrandeceu.
    Eu confesso que me deu
    Um pensamento esquisito,
    Pois Vicente estava aflito
    Porém, não menos que eu.

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  82. Klébia,

    A Klébia com nuita ação
    Detonou de Portugal
    Uma poesia legal
    Promovendo a reação.
    A tanta superação
    Devemos valorizar.
    Ela veio pra ficar
    Demonstrando o seu direito
    Fazendo muito bem feito
    Um poema popular.

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  83. Mundim,

    Mundim eu uso a poética
    Sem dar cabo do humor,
    Porém detenho o valor
    De utilizar bem a ética.
    Pra não perder a estética
    Não vou aqui me explicar.
    Todavia, ao escutar
    Que a garota padeceu
    Porque a pata morreu
    Fui logo a Claude contar.

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  84. Meu caro Sávio Pinheiro
    Não tire o seu da reta,
    O confronto é pra poeta
    E não para cozinheiro.
    Não estamos em galinheiro
    Nem pata é muita sadía.
    Dentro da gastronomía
    Em pata não boto fé.
    Mas me diga quando é
    A missa de sétimo dia?

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  85. Por que será que me atrevo
    Nessa peleja entrar
    Às vezes eu penso se devo
    Nessa plêiade continuar
    Leio sempre o que escrevo
    Combino pra não errar
    Quando encontro algum entravo
    Eu procuro me apoiar
    No pouco que sei e gravo
    E que possa me auxiliar.

    Licença poética o correto é auxiliar-me.
    Mas o bom portugues do povo diz: Me de um cigarro ai.

    Israel.

    O Israel não vai participar
    E o que dedevemos fazer
    É a ele respeitar
    Mas, vamos o convencer
    Que melhor pode ficar
    Se com seus versos dizer
    E seu estilo próprio de rimar
    que é preciso perceber
    O valor da cultura popular
    Agora é orar e esperar pra ver

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  86. Mundim,


    Relembrando o galinheiro
    Este é lugar de galinha
    E eu não vivo na cozinha,
    Pois sou galo de terreiro.
    Não quero ser pioneiro
    Em tirar a sua goma
    Só pretendo ver a soma
    Daí, ter de anunciar
    Que o Mundim, vou mandar,
    Tomar onde a pata toma.

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  87. Francisco espere deitado
    Que Israel não vem não,
    Tá com medo da pressão
    Nesse confronto rimado.
    Quer saber do resultado?
    Eu vou agora contar
    Israel vai inventar,
    Que a C.P.U. tá no prego.
    Eu asseguro e não nego
    Que é medo de me enfrentar.

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  88. De rimar não tenho medo
    Rimo até de madrugada
    Com os olhos se fechando
    Com a mente apagada
    E quando pego no sono
    Penso que tô acordada

    Mundim voltou pra peleja
    E Sávio vai pelejar
    Não importa o resultado
    Pois todos vamos ganhar
    A rima passou de lado
    O verso nasceu quadrado
    O jeito é versejar.

    Mundim pegou o cavalo
    E se pôs a galopar
    Mas o cavalo teimoso
    So queria esquipar
    E no "xoto" se danava
    e o "pobe" se lascava
    de tanto sacolejar.

    Já com "os bofe" pra fora
    Mundim resolveu parar
    Desceu do cavalo e disse:
    "Arre égua" tô pebado
    Esse cavalo danado
    Sacode de todo lado
    Num dá mais pra caminhar.

    Morais acordou bem cedo
    E no "Sanharol" chegou
    Olhou pros versos da gente
    Olhou pro sol e pensou:
    "Não sei o que é mais quente
    Se essa "briga" da gente
    Ou o sol que Deus criou".

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  89. Savio,

    Dr. Savio, o senhor
    Da moça tem que cuidar
    Será que a morte da pata
    Vai a moça endoidar?
    O motorista coitado
    Apesar do seu cuidado
    Não pode a moça curar.


    A agonia foi grande
    A pata de estimação
    Não viu a cobra na moita
    Pisou na "bicha" e então
    A cobra toda enfezada
    deu-lhe logo uma dentada
    e a pata caiu no chão.

    A menina quando viu
    A pata desacordada
    Pegou logo a bichinha
    E tentou reanimar
    Soprou na venta da pata
    Mas a pata muito ingrata,
    Nada de se acordar.

    Foi ai que a menina
    De repente percebeu
    Que a pobre da patinha
    Envenenada morreu
    E para seu desepero
    Chorou com muito exagero
    E depois adoeceu.

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  90. Tomar onde a pata toma
    Eu garanto que não vou,
    Mas o Sávio já tomou
    E fez o exame da goma.
    Na vida o poeta soma,
    A função de andarilho
    E a tempo perdeu o brilho.
    Nesse confronte que faz
    Lembra que a tempos atrás
    Foi o rei do trocadilho.

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  91. Quando vejo todo mundo
    Dizendo verso rimado
    Sinto um orgulho profundo
    Desse povo abençoado

    Começou com o Mundim
    Desafiando em cordel
    E Zé Sávio disse sim
    E cumpriu o seu papel

    Os dois de engalfinharam
    Em versos metrificados
    Poetas que exemplaram
    E nos deixaram espantados

    De repente uma explosão
    De poetas lá da terra
    começou a confusão
    O Blog virou uma guerra

    Mas foi uma guerra sadia
    Uma contenda em versos
    Disputada em poesia
    De cantadores diversos

    Varzealegrense que sou
    Não podia ficar de fora
    Fiz meus versos nessa hora
    Por isso que aqui estou

    Agradeço a atenção
    E o espaço aqui me dado
    E digo de coração
    Foi bom ter participado.

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  92. Fui dormir bastante tarde
    E os sonhos não gravei
    De certo esta é a verdade
    No Sanharol constatei
    Mundim voltou a galope
    Pra disputar a peleja
    Voltou também o Gonçalves
    Só falta agora o Flavim
    A Klébia se empolgou
    Versos iguais nunca vi.

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  93. Claude,

    O Mundim já perguntou
    Por missa de sétimo dia
    Onde o vigário anuncia
    Tanto hino de louvor.
    A pata não sentiu dor
    Porque morreu de repente.
    E agora ficando ausente
    Mostra uma enorme saudade
    Deixando toda a cidade
    Com um pesar comovente.

    A pobre dessa menina
    Ficou com a mente agitada,
    Mas ela será curada
    Pela equipe de rotina.
    A sua história fascina
    As pessoas do lugar.
    Todas vão lhe ajudar
    E alegrar a sua mente
    Para deixá-la contente
    Se a pata no céu chegar.

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  94. Mundim,

    Eu lhe boto um bigorrilho
    Quando vooê se sentar
    Pois não gosto de apanhar
    Mesmo quando saio do trilho.
    Na vida desse andarilho
    Tem um homem sonhador.
    Eu sonhei com o senhor
    Rimando com Israel
    Na garupa do corcel
    Seu cavalo corredor.

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  95. O Amigo Israel,
    Deve está apaixonado.
    Foi deixar seu comentario,
    Valioso e razoado,
    Numa outra postagem,
    Fica aqui o meu aplauso,
    Ao seu procedimento,
    Que Deus ajude e conceda,
    Um bom relacionamento.

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  96. A todos,

    Paulo Viana encantou
    Com bonita melodia
    E rimou com maestria
    Da maneira que pensou.
    A todos vangloriou
    De um jeito bem bonito.
    Para nós lançou seu grito,
    Sua maneira de pensar
    E agora faz-se popular
    Esse escritor erudito.

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  97. Vicente Almeida,

    Por onde andas
    Poeta do bom humor
    Estais colhendo na roça
    O milho para o fubá?
    Ou andas pelo pomar?
    Senão estais a colher
    Frutas de bom paladar
    Voltes tu cá à apoquentar
    Os poetas de então
    Venhas pois, dá um plantão.
    (rsrsrsrs)

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  98. Israel apareceu
    Numa postagem seguida,
    Mas tá com orelha ardida
    Do confronte que se deu.
    Não sabe o que aconteceu
    Nos dias que teve ausente,
    Não debateu com a gente
    Mas deixou a revelia.
    E agora a grande folia
    É procurar o Vicente.

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  99. Já que passamos dos cem
    Eu fiquei muito feliz,
    Porque a Claude Boris
    Fez os seus versos também.
    E eu voando no além
    Com o senso fora da base,
    Passei um boa faze
    Curtindo arrependimento.
    Porque disse num momento
    Que ela era paparazzi.

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  100. Foi lá no Crato uma vez
    Saímos do Cine Moderno
    Numa segunda-feira talvez
    Macacos querendo ser gente
    Fiquei assustada com aquilo
    Macacos falando e operando
    Todos vestidos de doutor
    Não tive outra saída
    Que consultar Claude Bloc
    Que com muita paciência
    Me fez entender o filme.

    Mais adiante em São Paulo
    Fui assistir outro filme
    Coisa igual nunca vi
    Desta vez era uma Odisséia
    No Espaço no Ano 2001
    Música de um brasileiro
    Um clássico de Hermeto Pascoal
    Emocionante do inicio ao final
    Este, quero rever.


    Mas nesse entremeio
    Fui assistir Love Store
    Entrei no cine errado
    Quando o filme começou
    Era uma guerra danada
    Só me dei conta depois
    Que se tratava da
    Guerra nas Estrelas
    Pensei, este não quero ver
    Entrei pra ver Love Store!

    Quando fui assistir
    O Exorcista
    Um filme, assunto de todos
    Tomei coragem e entrei
    Naquele Cine pra ver
    Do que o povo falava
    Do susto que o filme causava
    Após o filme pensei
    Vi mais sujeira
    Do que me assustei.

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  101. Cento e dois comentários
    Veja só que maravilha
    E sem perder minha trilha
    Vou fazendo os corolários
    Aqui o poeta brilha
    Cada qual com sua cartilha
    Defendendo os ideários
    Não se falou dos políticos
    Que formando a sua matilha
    ficam presos à sua camarilha.

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  102. É...

    A peleja do Mundim;
    Com Dr. Sávio Pinheiro;
    Cabra de fibra e ligeiro;
    Nunca vi coisa assim;
    Leio tin tin por tin tin;
    Tá rimando sem parar;
    E o Mundim não vai ganhar;
    Vejam o que estou dizendo;
    O Sávio vai rebatendo.
    Tudo que o Mundim falar.

    Vai ver que essa disputa;
    Pode dar empate técnico;
    Eu que não sou cético;
    Já antevejo a vitória;
    Os dois no portal da história;
    Mundim do Vale Sorrindo;
    Lado a lado dividindo;
    Fama, prêmio, prestígio e dinheiro;
    Com Dr. Sávio Pinheiro;
    A taça ao meio partindo;

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  103. É...

    A todos os blogueiros petas e poetisas:

    Quero lhes apresentar;
    Um poeta diferente;
    Que começou a fazer versos;
    Quando viu nosso repente.

    Na verdade é uma poetisa;
    Que tenho na minha casa;
    Nem eu sabia que em poesia;
    Ela, era quente como brasa.

    E aqui vai o meu recado;
    Pra Magnólia, Klébia, Claude e Glória;
    Vocês tem mais companhia;
    Que acaba, de entrar na história;
    Do Blog do Sanharol;
    Formando um quinteto de escol;
    Que vai ficar na memória.


    DIZ ELA:

    O meu marido Vicente;
    Antes não rimava nada;
    Estou muito admirada;
    Dos seus versos competentes;

    Quando era meu namorado;
    Era muito apaixonado;
    Fazia quadra pequena;
    Como as quadras de morena;
    Do poeta seu Elói;
    Cuja saudade nos dói.

    Hoje está contagiado;
    Disputando com os amigos;
    Cada um mais destemido;
    Imitando o Patativa o poeta mais amado.

    Não me canso de dizer;
    A rima é contagiante;
    Aqui estou neste instante;
    Rimando até sem saber.

    O meu compadre Morais;
    Dizia que não rimava;
    Botou as unhas de fora;
    Agora rima demais;

    O que mais me impressiona;
    O filho de dona Tonha;
    Sem um pingo de vergonha;
    Está APATATIVADO.

    Maria Valdênia Lima de Almeida

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  104. Muito bem, Valdênia
    Rimastes como convém
    Provastes que sabes bem
    Que venha Nair também.

    Nesta ciranda de aprendiz
    Claude já é veterana
    Rima, como imperatriz
    Ela sabe se posicionar.

    Raimundinho já convocou
    As mulheres para a enfermaria
    Ele não sabe que Claude
    Vai pro combate principal.

    Ficaremos na torcida
    Da nossa representante
    Para levar adiante
    Esta grande investida.

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  105. Poeta Glória Pinheiro
    Que pensei que não sabia
    Rimava pouco outro dia
    Estava escondendo o ouro
    E se brincar entra no couro
    Os poetas de valia
    valei-me santa Luzia
    Não quero sair no choro
    Se sair pesso socorro
    Aos metres da poesia

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  106. Francisco, vou lhe aconselhar
    À Pinheiros você não vá
    Se for vai perder o lugar
    Sua cadeira ficará
    Com o primeiro que chegar
    Seja de São Bernardo,
    Rio de Janeiro ou São Paulo
    O campo está disputado
    Nesta peleja agradável
    De poetas e poetisas.

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  107. Glória

    Se é poeta ou poetisa
    A mim não cabe julgar
    Mas, se perder meu lugar
    E quem é amigo avisa
    Vou tentar improvisar
    E garantir versificar
    Não vou perder a camisa
    Começo a rima com isa
    Que é pobre de lascar
    Mas,pior é o dedo entrar

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  108. Francisco,

    Esta história do dedo
    É com Dr. Sávio Pinheiro
    Ele bota é pra espantar
    Só Mundim pra lhe afrontar
    Nesta grande ousadia
    Que ele insiste em debater
    Vai assustar quem se submeter
    E em seus cuidados ficar
    Você estará livre dele
    Pois mora aqui em São Paulo.
    (rsrsrs)

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  109. Quando brinca com a rima
    Mundim fica assustado
    Sem querer fazer desfeita
    Com verso de pé quebrado
    Capricha de todo jeito
    Faz um poema perfeito
    De ficar arrepiado

    Atiça toda cambada
    A escrever bem direito
    Num tem mote, num tem nada
    Bem livre, de qualquer jeito
    E até de madrugada
    Na rua, ou na calçada
    O verso cala no peito.

    Um verso fala da vida
    E outro do coração
    Um verso mata saudade
    Outro brinda a emoção
    E pra falar a verdade
    Escrever bem à vontade
    É uma boa distração

    A Morais eu agradeço
    A prenda que recebi
    Meus versos apareceram
    De repente por aqui
    Foi uma suspresa boa
    Pois não escrevi à toa
    A prosa do Cariri

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  110. ta parecendo mais uma epopeia dos vales caririense,e que tal copilar tudo e transformar em livro uma peleja de quadras,versos,rimas e contudas...
    um livro eternizaria eses comentarios ludicos.abraços

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  111. É...

    Graaande Wilson Bernardo;
    Que bom tu aparecer;
    Agora tu podes ver;
    Nosso confronto rimado;
    Que está bastante animado;
    Poeta de todo jeito;
    Muitos amigos do peito;
    Num encontro fraternal;
    Num empenho colossal;
    Pra aqui mostrar o seu feito.

    Seja bem vindo amigo;
    Senta naquela cadeira;
    Vai naquela geladeira;
    Pega uma gelada cerveja;
    Mas, não me diga, ora veja!
    Tu prefere é um café?
    Então home se quiser;
    Pode entrar lá na cozinha;
    Senta naquela mezinha;
    E pede café pras muié.

    Obs: a ortografia poética possui regras próprias. ah, ah, ah.

    Abraços do

    Vicente Almeida

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  112. Poi fico muito envaidecido
    pelo convite do amigo
    café não tomo,mas me abraço
    com pinga que é coisa fofa
    adormece em colo de menina.
    Aprochegar já estou pois conhecie
    morais e o prefeito da jumenta
    pois prefeito não tá em falta
    a falta mesmo é de uma egua
    pra gosart os fatos,asim me relatou morais
    as peculiares conversas
    de uma varzea allegre
    de belas mulhres rimadas.
    wilson bernardo
    abraços a todos

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  113. O amigo Wilson Bernardo,
    Outro dia conheceu,
    O senhor João Francisco
    Que logo se ofereceu
    Para levá-lo na terrinha
    Saboreiar um guisado
    Com farofa de galinha.

    João Francisco é gente boa
    O Povo todo comenta,
    Por isso não foi a toa
    E a historia não aumenta,
    Na briga dos dois jumentos,
    Que alguem pra chateiar,
    Disse falta um prefeito,
    Ele quase não se aguenta,
    Respondeu para encarar,
    Tá faltando uma jumenta.

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  114. Grande amigo Morais
    Fraterno João Francisco
    Que do dinheiro da prefeitura
    não sabia em que combuca
    mas do seu que era de bom fruto
    cá nos seus bolsose lhe era sabedor
    coisa que o matuto eleitor os oi
    aregalou e nas brenhas se findou.
    São essas historias da varze
    de homens bons e honestos que
    varzea alegre cultiva e guardou.

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  115. Este foi na verdade um confronto bem rimado e muito bem compartilhado.

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  116. Pois é Tibúrcio.

    No meio de tantos poetas consagrados como você, nós os amadores, tivemos atrevimento de participar da brincadeira;.

    .

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  117. confrunto é confronto antônio, não deixe de lutar enquanto lhe restar uma funda.

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  118. Eu, coitado, corro légua
    Não é esse meu mister
    Que não passo de um égua
    A poesia não me quer
    E mesmo se eu fizer
    Uns rabiscos sem noção
    Nessa área sou menino
    Bidim é que tinha tino
    E versar eu não sei, não!

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  119. Um festival de besteira
    Sem querer aparecer,
    Se alguém quiser saber
    Foi coisa de brincadeira.
    Os poetas da ribeira
    Rimando como sabia,
    Para expressar alegria
    Sem nenhuma pretensão.
    Quem tá fazendo questão
    É pobre de poesia.

    Eu não me lembro do poeta Tibúrcio ter sido convidado para o festival de besteiras.

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  120. Quando um poeta rima pequenos com veneno,não tem nenhuma autoridade para criticar os outros.

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  121. É...

    É pobre de poesia
    quem tá fazendo questão
    Esse sim é falastrão
    Pois se escondeu no passado
    Não tendo participado
    Do confronto, que ironia
    Chegar com sua teoria
    De poeta sem valor
    Tentando versos compor
    Tibúrcio respeite os home
    Não mate aqui sua fome
    Tentando ser professor.

    Não bote o Padre Vieira
    No vexame que criaste
    Não venha aqui fazer arte
    Com os poetas da ribeira
    Não diga tanta besteira
    Não difame não constranja
    Se toca cara, se manja
    Convém não nos conhecer
    Por que vai se arrepender
    Tal qual um pinto de granja.

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  122. SÓ ENTREI NA BRINCADEIRA
    PORQUE O TEMA É CONFRONTO
    PRA BRINCAR TÔ SEMPRE PRONTO
    COMO FIZ A VIDA INTEIRA
    SE FALEI DESSA MANEIRA
    TINHA NO MEU PENSAMENTO
    BRINCAR DE ENRENTAMENTO
    PELA TEMÁTICA PREVISTA
    SOU UM FRACO CORDELISTA
    DESCULPEM O ATREVIMENTO.

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  123. CHEGUEI NUM FECHADO EVENTO
    ENTREI SEM SER CONVIDADO
    SAÍ COMO UM DERROTADO
    E COM CERTO CONSTRANGIMENTO
    CONFESSO ARREPENDIMENTO
    RECONHEÇO MINHA BURRICE
    RETIRO TUDO QUE DISSE
    COMO INTRUSO DESPACHADO
    PAGO O VALOR BEM COBRADO
    PREÇO JUSTO DA TOLICE

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  124. Você já foi perdoado
    Na tribuna do sertão,
    Vamos dizer que a questão
    Foi um recado mal dado.
    Não precisa advogado
    Pra resolver a parada.
    A questão foi arquivada
    Lhe absorvendo do crime,
    Porque você se redime
    Com a defesa rimada.

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  125. JÁ TINHA CONHECIMENTO
    DE SUA GENEROSIDADE
    DE SUA CAPACIDADE
    E FIRMEZA DE PENSAMENTO
    CONCÓRDIA E ENTENDIMENTO
    HUMILDADE E PACIÊNCIA
    PELA VOSSA AQUIESCÊNCIA
    SEI QUE FUI COMPREENDIDO
    NÃO ME SENTI AGREDIDO
    SOU A PRÓPRIA RESISTÊNCIA

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  126. É prazeroso assistir esses poetas fazendo desafio de forma civilizada. Lembrei-me do Manuel Galdino e do Bidim. Veja um pouco no desafio abaixo:

    Manuel Galdino:

    Não tenho nada encoberto
    Tu de mim, não viste nada.

    Bidim:

    Vi tu comendo xinica
    Mamando na velha Chica
    Com a boca toda melada.

    Manuel Galdino:

    Este moleque cambada
    Devia ficar alerta.

    Bidim:
    Galdino é melhor parar
    Porque você nada acerta.

    Manuel Galdino:
    Um tirinete de bala
    Hoje aqui, no meio da sala
    Poderá ser tua oferta.

    Bidim:
    Eu vi tua bunda aberta
    Em cima de uma pedreira

    Manuel galdino:


    Se você não parar isto
    Eu meto uma peixeira

    Bidim:

    Um urubu com o bico dentro
    Puchando de lá do centro
    A tua tripa gaiteira.

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