Quem pediu foi o Flavinho
Que fosse feito um confronto,
Vou deixar poeta tonto
Porque vou vencer sozinho.
Vai ficar pelo caminho
Vicente, Sávio Teixeira,
Francisco, Flávio Vieira,
Bitu e quem vier mais.
A Claude, a Glória e o Morais
Ficam fechando Porteira.
Mundim do Vale.
Parabens Mundim pelo confronto. Muito bem rimado, desafiando os demais poetas. Aguardamos a reação cordata que em breve virá.
ResponderExcluirEmbora saiba de antemão,
Que se houvesse eleição,
Do vate da poesia,
No Mundim eu votaria
Pra ser o grande campeão.
Não estou pra brincadeira
ResponderExcluirNem sou homem de "pantim"
Eu não corro do Mundim
Nem armado com peixeira.
Conheço o Flávio Vieira
A Claude, a Glória e o Morais
Flavinho, Bitu , Morais
O Francisco e o Vicente
Não me escondo dessa gente
Nem tenho medo jamais.
É...
ResponderExcluirMundim do Vale
Lá vem você com essa história;
De ser o mais importante;
Está botando quebrante;
Nos poetas do lugar;
Home vai te aquietar;
Deixa de contar lorota;
Sei que você não bota;
Fé em rima rasteira;
Morais já fez a besteira;
Votou sem fechar a cota.
Coitado desse meu primo
ResponderExcluirQue não fechou sua cota,
Bota tira, tira e bota
Mas não rima como eu rimo.
Mas mesmo assim o estimo
E acho um grande lutador,
Pode até ser professor
Em assunto diferente,
Mas no confronto com a gente
É o primeiro perdedor.
Mundim.
Sávio não se precipite
ResponderExcluirQue o assunto é natural
Fique no seu hospital
Cuidando de menigite.
Não estou com hepatite
Pra ficar na sua mão.
Eu sou do tipo durão
Que não perdoa na rima.
Se quiser entrar no clima
É bom me pedir noção.
Mundim.
Caro poeta Vicente
ResponderExcluirNão sou assim dese tanto,
Eu nunca botei quebranto
Nessa nossa boa gente.
Mas no verso eu sou valente
Com poeta muito chato,
No restante eu sou pacato
E posso lhe confirmar,
No dia que retornar
Pra visitar o seu Crato.
Mundim.
É...
ResponderExcluirMundim do Vale
Vai ver que o amigo Morais;
É puxa saco do amigo;
Por isso agora te digo;
Dos verdes canaviais;
Esta eleição é demais;
Quem já viu se eleger;
Antes de encerrado ser;
Esta contenda poética;
Com rima e com muita métrica;
Que nos fazem estremecer?
Poetas, meus conterrâneos
ResponderExcluirEu só posso lhes dizer
Nesta peleja não entro
Briga de gente graúda
Quem entra não tem juizo
Por isso não me importo
De ser a platéia dos versos
Desses poetas queridos
Da terra dos arrozais e
Verdes canaviais.
Cutuquei com vara curta
ResponderExcluirUma ruma de poeta
Mas eu fiz a coisa certa
Da luta ninguém se furta
E antes que a turma surta
Rapidin eu me atrevo
Entrando na briga escrevo
Elogiando a peleja
Mas sem que Mundi me veja
E perceba que eu me atrevo
É...
ResponderExcluirO clima da poesia;
Começou a esquentar;
Os poetas do lugar;
Onde estão que não aparece;
Pra me ajudar faço uma prece;
Tirar Mundim do cavalo;
Sávio já causou um abalo;
chegaram Flávio e a Glória;
Valei-me Nossa Senhora;
Mundim é estreito gargalo.
Valei-me Nossa Senhora
ResponderExcluirA briga tá esquentando,
Já tão até me botando
Num cavalo sem espora.
Tou vendo chegar a hora
De me botar na cocheira,
mas não passa de besteira
Da mais pura esparrela.
Eu vou montado na cela
E os outros vão na esteira.
Mundim montado na cela
ResponderExcluirDe um cavalo sem espora
Valha-me Nossa Senhora
Sávio corre do hospital
Vem socorrer o poeta.
Mundim pensa que é o maioral
Dos poetas lá da terra
Acho que essa peleja
Demora a semana inteira
Mas torço para Mundim
Do cavalo não cair.
É verdade Cavalcante
ResponderExcluirFoi você quem cutucou,
Mas também participou
Com seu verso relevante.
Eu só acho extravagante
O cabra que puxa briga
Entrar dentro da intriga
Com a língua bem afiada,
Depois correr na estrada
Vexado feito a bichiga.
Onde anda o poeta Israel Batista?
Nesse confronto rimado,
ResponderExcluirIdéia do Dr. Flavin,
Eu já entrei derrotado
Quem disse foi o Mundim.
Mas, os poetas presentes,
No comando do Vicente
Começaram o protestar,
E por isso peço arrego,
Reconheço que meu erro.
Foi não esperar terminar.
É...
ResponderExcluirTu vai montado na sela;
Os outros vão não esteira;
Rimando essa brincadeira;
Pra não cair do cavalo;
Tem gente até de Sun Palo;
Esporeia esse alazão;
Que corre feito um trovão;
E já tô vendo mais gente;
Querendo rimar pra frente;
Minino, é Israel com a caneta na mão.
Um cratense pra rimar
ResponderExcluirQue vive lá no Lameiro
Na sua Chácara Encantada
Retiro familiar
Este é o poeta Almeida.
Tem roças de milho e legumes
Pomar de sua esposa Valdênia
Eles sabem que a riqueza do
homem encontra-se na terra
Povo inteligente
Vicente Almeida e Valdênia
Onde anda o Israel,
ResponderExcluirO João Bitu onde anda,
E o grande Paulo Viana,
Poetas de vocação,
Cheguem pra perto da lida
Mas, prestem bem atenção,
Já estou lhes avisando,
Que Mundim virou Mundão,
No desafio cantando
Vence até o Lampião.
Prometo não rimar mais
ResponderExcluirPorque desvio o assunto
Peço desculpas aos poetas
pela minha intromissão
Quando aprender a lição
Prometo também rimar
Como o amigo Morais
Que aprendeu a versejar
Não pretendendo deixar
Com maestria versos exaltar.
O Mundim não está brincando
ResponderExcluirNesse confronto de rima
Partindo logo pra cima
A todos desafiando
Foi uma chuva sem fim
Criando até euforia
Num grande show de alegria
Desafiando o Mundim.
detioniPessoal, eu estou trabalhando num posto de saúde e por sorte encontrei um computador numa casa ao lado.
ResponderExcluirEu estou nesse momento
Trabalhando em Caipu
Próximo a Iguatu
Procurando o meu sustento.
Ativei o meu pensamento
Ao ligar o computador.
Tive grande dissabor
Por não está nessa peleja
Portanto, quero que veja
Como sou tarbalhador.
O Mundim é um ativista
Que não fez a prevenção
Daí, tê-lo em minha mão,
Pois também sou urologista.
Vou dar a primeira pista
Para ele meditar.
Seu caso, vou estudar,
Mas peço pra não ter medo
Vou usar somente um dedo
No toque que eu vou lhe dar.
Caro poeta Vicente
Você veio pra somar
Chegou para executar
Um debate inteligente.
Você sendo um expoente
Pegue com jeito o Mundim.
Acenda o seu estopim
E lhe mande pro espaço,
Pois se o for pegar no laço
Ele nunca terá fim.
Chegou aqui um Pinheiro
ResponderExcluirQue nem é Sávio e nem Glória,
Esse sabe da história
E conhece o meu roteiro.
Sabe que sou o primeiro
E não fico pra segundo,
Meu desafío é profundo
Porque tenho a linha reta.
" Vocês respeitem o poeta
Da terra de São Raimundo.
Onde anda o Tarcísio Coelho?
Meu amigo Raimundinho gostaria nesse momento ter o domínio da rima e poesia para entrar nesse desafio, mas prefiro ficar por fora observando você e o Dr. Sávio que são mestres da poesia.
ResponderExcluirPara o seu amigo João Bitu
Pode fechar a porteira
Dispute com Dr. Sávio
Que é poeta de primeira.
Eu fico mesmo de fora,
Na chuva e na poeira.
Att,
Do seu amigo,
João Bitu
A briga tá perigosa
ResponderExcluirJá tá é me dando medo
Pois falam em meter o dedo
na cavidade espinhosa
Vou logo é tirando o time
Pois médico não advoga
e pra preservar o boga
Melhor é pedir 'clemença'
Pois pra cuidar de doença
O doutor não dialoga
Me diga poeta Mundim
ResponderExcluirO que é fechar porteira
Se for não saber rimar
Atente por falar besteira
Porque Claude é poeta
Aqui, ali e na China.
Mas se for pra findar a peleja
De sobra ela tem sapiência
Para por muitos poetas
A desistir da peleja.
Amigo Savio Pinheiro
ResponderExcluirÉ bom que olhe ligeiro
O lugar onde andas tu,
Pois aí em Caipu,
E pras banda do Iguatu,
Cabra tem que andar legal
Pois aí é o recanto
Do coronel Né do Canto,
E do filho Mario Leal.
Já chegou outro Pinheiro
ResponderExcluirMas esse é muito imoral
Se encontra num hospital
Tomando o nosso dinheiro.
Esse nosso companheiro,
Não rima mais assim tanto
Seu verso não tem encanto,
Porque é medo com dedo
Só pra esconder o segredo
Do que falta noutro canto.
Como sou atrevida
ResponderExcluirVou invandir o mundo das feras
Mesmo sem saber nem o que é MÉTRICA
Rima ou oração
Vou dar minha opinião
São todos grandes poetas
Lá do meu torrão
Que usam o seu letrado
E falam ao coração.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Beijos recheados de pedidos de desculpas por tamanha besteira...
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Dr. Flávio é prevenido
ResponderExcluirNisso, ele, tem razão,
Mas fugir na contramão
Dá o mote de atrevido.
Tem um blog divertido
Onde a irreverência voga.
Esse doutor me advoga
E eu faço sua prevenção,
Porém falo de antemão:
Não lhe estragarei a toga.
Glorita.
ResponderExcluirEu falei fechar porteira
Para quem vem lá atrás,
Igual ao primo Morais
E ao Dr. Sávio Teixeira.
Falei como brincadeira
Porque não faço divisa
Sei que também não precisa,
Mas dou minha opinião.
Você tem toda razão
Claude é boa poetisa.
Morais,
ResponderExcluirEu vou lhe pedir
Não ponha política no Blog
Porque o que está legal
É este confronto rimado.
Política é tudo igual
Dá conflitos e vexação
Dá vontade de frear
Esta campanha da Dilma
Ela não tem gabarito
Para assumir a Nação.
Essa briga tá confusa
ResponderExcluirE agora foi distante
Parece até levante.
Instigou Klébia Fiúza
Da longíncua terra lusa
Nos mandou o seu recado.
È bom respeitarmos ela
POis tá perto de Cabral
E pode nos fazer mal
Mandando mais Caravela.
É...
ResponderExcluirA ameaça é muito séria;
Mundim você se previna;
Já falaram nessa rima;
Em teu monossílabo mexer;
Acho bom tu se esconder;
Pois o Sávio é um demônio;
Vai deixar você tristonho;
Não desfalque nossa trinca;
Te esconde naquele poço
Pois ele tem dedo grosso;
E com doutor se brinca.
Vicente.
ResponderExcluirDedo serve pra apontar
Ou então pra dar cotoco,
Dr. Sávio já tá broco
Querendo desmonhecar.
Tá doido pra encontrar
Um dedo para o frezado,
Que seja lubrificado
E vibre como um motor.
Nosso poeta doutor
já anda com requebrado.
Eu vou entrar no confronto
ResponderExcluirPois também sou atrevido
Mesmo que passe por tonto
E fique aqui meio perdido
Pois nem tudo que sei conto
Que fique bem entendido
Verso meu é sempre pronto
Salve Sávio meu querido
Com esse verso mal feito
vai causar mal entendido!
Klébia,
ResponderExcluirNa cidade de Lisboa
Tem uma fada encantada,
Uma jovem delicada,
Que na métrica não é boa.
Porém, na rima ela entoa
E um bom fado ela canta.
No prosear ela encanta
Mesmo sem fazer poesia
Pois traz a grande alegria
Da palavra que acalanta.
Morais,
A peleja improvisada
Fez o verso escapulir
Para o Morais não sair
Nem bater em retirada.
Na rima, ele fez morada
Declamando alegremente.
Na pancada do repente
Descobriu tantos atletas
E uma plêiade de poetas
Trouxe ao blog a semente.
Vicente,
ResponderExcluirGrande estatura eu não tenho
Para em Mundim meter medo,
Porém um robusto dedo
Traz a mim bom desempenho.
Na vida trago um empenho
De usar bem o indicador,
O mindinho sedutor
E o médio, a todo instante,
Só pra fazer vôo razante
Sem provocar tanta dor.
Dr. Flávio,
ResponderExcluirO Francisco Oliveira
Vem chegando bem disposto
Rimando com muito gosto
Ao passar pela porteira.
Levantou a sua bandeira
De maneira exemplar.
Porém, eu devo alertar:
- Não pegue esse sabonete
Pois pode haver estilete
E você se acidentar.
Meninos, já vou embora
ResponderExcluirDesta peleja tô fora
Tem gente que se dá bem
Querendo instigar alguém
Mas disso não gosto não
Se é pra acabar o humor
Prefiro me ausentar
Pra não causar dissabor
E Morais não reclamar
Desta peleja estou fora!
Glória,
ResponderExcluirVocê entrou na poesia
Para alegrar o Boldrin
E dá força pro Mundin
Dia e noite, noite e dia.
Com bonita melodia
Você anima o repente
Ao superar muita gente
Que não respira a beleza
Da saudável natureza
E do cantar eloquente.
Morais,
ResponderExcluirA peleja de viola
Tem um versejar bonito
Um meditar erudito,
Que agrada e faz escola.
Na calçada ou na vitrola
Ela chega ao popular
E querendo aferventar
O Humor picante se usa,
Porém jamais se recusa
De um grande tema externar.
O euro é moeda nova
ResponderExcluirNa Europa, ela, domina
No ocidente, fascina
E a economia renova.
A pobreza se apavora
Ao saber do seu valor.
Daí, sentir um rancor
Por não poder consumir
Tendo até de se excluir
Desse mundo assustador.
Em meio a tantos poetas,
ResponderExcluirDesempenhando seu papel,
Eu estou sentindo falta
Do nosso amigo Israel,
Ele nunca se furtou,
O Blog sempre acessou,
Fazendo seu comentario
Sempre bem fundamentado,
Não sei porque se ausentou!
O euro é moeda forte
ResponderExcluirDesde a criação do MCE
Mas, nem todos têm acesso
Vejam os pobres de Paris
A pobreza é lá e cá
Devemos nos preocupar
Para erradicar
A miséria do Brasil
Dá ao cidadão comum
Trabalho, Saúde e Educação
Como também Habitação
Mundim do Vale sumiu
ResponderExcluirDesistiu deste confronto
Aonde ele foi parar
Naquele cavalo trigueiro
Com medo do Sávio Pinheiro
Ou será de outros poetas
Não era o Mundim a fera
Ele assim disse que era
Volte cá Mundim do Vale
Que a platéia lhe espera.
Nesta falimia do Blog,
ResponderExcluirLigada a poesia,
Gente de muita valia,
Não há duvida nem engano,
Eu encontrei tres Pinheiros
Gloria, o Savio e Elmano,
João Bitu, Vicente e Flavin,
Magnolia, Klebia e Mundim,
E Gonçalves de Oliveira,
Até eu entrei na dança,
Improvisando besteira.
Glória,
ResponderExcluirDevemos ficar atentos
Com a crise mundial
Com a miséria social
E mais outros desalentos.
Devido aos maus elementos
Nasce a discriminação.
O problema da nação
Não é a nossa pobreza
É o nível de riqueza
Que traz má distribuição.
Morais,
ResponderExcluirO meu amigo Israel
Ta perdendo essa moagem
E na sua malandragem
Não vai receber o mel.
Escreva aí no papel
O que vou dizer agora:
Se o Israel foi embora
Sem, ao Blog, esclarecer
Quero lhe transparecer
Que vai sofrer na espora.
Dr. Sávio,
ResponderExcluirEste nível de riqueza
Que traz má distribuição
É gerado por políticos
Com péssima administração
Eles fomentam a miséria
E são mestres em ousadias
Do Oiapoque ao Chuí
Tentam camuflar a sujeira
Para o povo não saber
E seus votos obter.
Glória,
ResponderExcluirPra o país evoluir
Há de ter educação
Para a próxima geração
Ter o prazer de existir.
Eu não ouso admitir
No Brasil, boa postura,
Se não mudar a cultura
Da corrupção presente
Senão, nenhum presidente
Nos dará paz e fartura.
Existe uma diferença
ResponderExcluirDos poetas que tem medo
Dos que rimam com licença
Eu mesmo sou limitado
Me faço muita cabrança
versejando com cuidado
Apego-me muito à crença
Do que é certo ou errado
E Fico perdido na lembrança
Do verde vale do machado.
Devido a falta de tempo
ResponderExcluirperdi tempo em demasia
perdi a hora da "briga"
me perdi na noite fria
o tempo cortou as horas
me tirou dessa intriga
pra Mundim mando um abraço
pra acalmar essa agonia.
Pra Morais eu agradeço
o tempo de estar aqui
quem sabe um dia apareço
com um saco de pequi
pra comer em Rajalegre
pois pequi, num tem aqui...
E para Savio Pinheiro
Deixo logo uma receita
De como ficar contente
E de num fazer desfeita
Sorria e fique bonito
Ache graça, mostre os "dente"
Que é pra poder nos seus versos
Botar os versos da gente.
E pra Glória o que é que eu digo?
Nem sei mais o que dizer
Vou calar a minha boca
De saudade de você.
Vou rodar lá no Pimenta
Quando for lá pelo Crato
Que saudade não se inventa
é dor sentida de fato.
Eita Vicente danado
"cabra" pra rimar direito
mete alegria na gente
felidade sem jeito
e a saudade dormente
calando dentro do peito
E o Flavio Cavalcante
é um bom "cutucador"
"cutuca" de todo lado
"cutuca" de toda cor
puxando os "veusos" da gente
"veusos" com cheiro de flor.
Helmano entrou "de quebra"
Na pauta do versejar
Entrou na linha da rima
Fez seu verso redobrar
E eu fiquei cá de cima
Espiando com cuidado
rimando pra todo lado
Pra prosa num gaguejar
É...
ResponderExcluirO Mundim tá lá na praia;
Não quer nem saber da gente;
Parece que está contente;
Pelo incêndio que causou;
O fogo que espalhou;
Atingindo o Cariri;
Cá na terra do piqui;
Tem muito poeta macho;
Só Israel tá de baixo;
E não aparece aqui.
Morais
Tanta pressão sofreu;
O meu compadre Morais;
Que agora é um dos tais;
Poeta desenvolvido;
Só se vê o alarido;
De Morais fazendo rima;
Rua abaixo, rua acima;
A todo mundo encantando;
E o povo elogiando;
O poeta que fascina.
É...
ResponderExcluirGlória
Parabéns Gloria Pinheiro;
Pela luta desigual;
Você é fenomenal;
Pois não foge do confronto;
E tem o seu verso pronto;
Para os amigos encantar;
E pra não contrariar;
A todos você festeja;
Já vi que essa peleja;
Nunca vai se acabar.
Claude,
ResponderExcluirAcalmo o meu coração
Lendo, pausado, os seus versos
Que estavam submersos
Sob o manto da razão.
Sua receita tem tração
E eu já posso até sorrir.
Boa poesia irá fluir
Nas entranhas de meus dentes,
Pois seus versos são sementes
Que um dia irão florir.
Acalme o seu coração
ResponderExcluirTô aqui pra responder
Pois entrei nessa "empeleita"
Pra muitos risos colher
Me desculpe, se a receita
Que eu disse que era minha
era tão somente sua
e rimei com essa que eu tinha
pois sorrir nunca é demais
Pergunte pro A. Morais
e quem mais, vê se adivinha...
Claude,
ResponderExcluirO remédio para rir
Vcoê já possui demais
Ele é o A. Morais
Que já vem antes de ir.
Enquanto outro faz dormir
Ele lhe faz gargalhar.
Tem histórias pra contar
Até mesmo numa igreja
Quero que você já veja
Tudo o que ele vai narrar.
Sávio, deixe de ferir
ResponderExcluirQuem é que só faz dormir
Isto é pura esnobação
Com quem só é aprendiz
Não vou escrever com giz
Nem vou me descompor
Porque tu és o Rei
Neste duelo sem fim
Quem foi ao Rio de Janeiro
Tem que mostrar garra e valor
É...
ResponderExcluirClaude
Claude Bloc é o teu nome;
Tu vieste pra ficar;
A vontade é instigar;
Os poetas e a cultura;
Saboreando rapadura;
Feita aqui no Cariri;
É um grande ti ti ti;
Em torno dos versos teus;
Não vai haver filisteu;
Que não se abaixe pra ti.
É...
ResponderExcluirFlávio Cavalcante
Flavinho o que você fez:
Foi mexer em um vespeiro;
E um bando de estradeiro;
Da cultura popular;
Entendeu de aceitar;
O seu grande desafio;
Nunca se viu coisa igual;
Num feito fenomenal;
Reunir tantos poetas;
Que em suas linhas discretas;
Rimam, riem, e coisa e tal.
Claude,
ResponderExcluirQue bom que você chegou
Neste confronto daqui
Mundim do Vale sumiu
Deixando Sávio a reinar
Quero ver no que vai dar
Quando Mundim retornar
Ambos vão duelar
De igual para igual
Será um duelo dos deuses
Que iremos assistir
(Claude, pergunte ao Morais quem faz um morrer de rir quando vai à Várzea Alegre).
Poeta Vicente Almeida,
ResponderExcluirVocê deve ter razão
Mundim se mandou pra praia
Deixando o incêndio aceso
Acho que foi no cavalo
Pra passear pelas dunas
Subindo e descendo os morros
Como se fosse de bugue
Tomara, meu Deus tomara
Que ele retorne logo
Pra esse incêndio apagar
E a paz no blog reinar
Glória,
ResponderExcluirO outro que faz dormir
E te deixou em aflição
Tem nome de ficção
E não o fez por perseguir.
Só usei pra não sair
Dessa discussão vital.
Você não me leve a mal
Mas pretendo insistir
Já que não posso dormir,
Pois estou num hospital.
Claude,
ResponderExcluirPara você se animar
Quero te contar um caso
Que, gora, por acaso
Acabei de clinicar.
Eu só ri pra não chorar
Do episódio que se deu.
A garota padeceu
Sentindo crise nervosa,
Pois uma cobra venenosa
A sua patinha mordeu.
Veja só, essa paciente viajou 30 Km
até esse hospital com crise de choro devido a morte da sua patinha de estimação.
Só no SUS uma dessa!
Vicente,
ResponderExcluirParece que o Mundim,
Grande vate da nação,
Ta comendo é camarão
Num apetite sem fim.
Na praia nem usa o Tim
Pra nos dá informação.
Com bastante aceitação
Deve chegar no domingo
Porém, amanhã me vingo
Dessa sua perdição.
Savio,
ResponderExcluirA pata bicou o pato
e o pato enlouqueceu
disseram que foi você
pensaram que fosse eu
mas garanto que a pata
de uma "bicada" morreu.
Deram cachaça à pobre
pra ela num sentir dor
e o pato em alvoroço
chamou logo o doutor
mas a dona da patinha
em desespero ficou.
Viajou chorando muito
Sem saber o que fazer
Mas o destino ingrato
Fez a pata falecer
E pra pobre da mocinha
Num sei mais o que dizer.
Vicente,
ResponderExcluirEu gosto de rapadura
de doce de buriti
de baião, na noite escura
de arroz branco com pequi
gosto também de garapa
nada daí me escapa
quando vou no Cariri.
Fui criada lá nos "mato"
andando de caminhão
sinto saudade de tudo
dá dor no meu coração
quando me lembro da serra
do cheiro da minha terra
do sabor do meu sertão.
Glória,
ResponderExcluirNem todo dia consigo
Rimar direito, aprumado
Mas conversando contigo
O verso saiu quadrado
Saiu um verso pra cima
E rima pra todo lado
Se essa trova tem a rima
Tem seu destino traçado.
Busquei rimar direitinho
Sem muita afobação
Molhei os versos no vinho
Risquei os versos no chão
No meio do meu caminho
Poesia fez plantão.
Claude,
ResponderExcluirSe não sabes o que dizer
É "mejor" "quedar" calada
Nesta peleja acirrada
Que Mundim iniciou
De patos não entendo nada
Mas de afrontar poetas
Não tenho medo e não fujo
Enfrento é todo o mundo
Pois sou lá do Cariri
Mesmo não sendo o Paraibano
Claude,
ResponderExcluirSe a peleja estava boa
Com sua presença ficou melhor
Gosto do humor do Poeta
Você leu sobre o Ti-ti-ti
Da sua poesia?
Prometo que agora vou aprender de fato. Até Vicente Ordoñez me convidou para rimar também. rs rs
Abração
Glória
Glória
ResponderExcluirEu agora vou dormir
Amanhã vou pra Sobral
Mas eu volto por aqui
Pra rimar pois, afinal
Rimar é coisa gostosa
Tem o perfume da rosa
Poesia e coisa e tal.
A. Morais já foi dormir
Vicente já foi também
Buscar o sono dos justos
Os anjos dizendo amém
E nós duas na parada
A uma da madrugada
Indo nos deitar também.
No mes de Fevereiro,
ResponderExcluirPeriodo do carnaval,
Por uma descrinação
O Blog quebrou o Pau,
Foi a maior confusão,
Veio gente de todo lado,
70 comentarios,
Naquela ocasião.
Mas o "Confronto rimado",
Dos 70 já passou,
É por isso que Mundim,
Na poesia é doutor.
Fico aqui na europa
ResponderExcluirSó a me encantar
Com os causos e a poesia
Dos poetas do meu lugar
Sei que vocês os conhecem
Mas deles vou lhes falar.
Eles falam de tudo
Do euro a educação
Metem política no meio
E as cinzas do vulcão
São todos caba da peste
Que vem lá no meu sertão.
Tem um doutor muito bom
Chamado Sávio Pinheiro
Que além de poeta
Trabalha também com o dedo
Metendo no boga do povo
Assim ganha o seu dinheiro.
Tem até um promotor
Metido a destemido
No Amapá tá metido
Mas não esquece seu torrão.
E prá além de meu amigo,
Flavim é flamenguista,é tricolor, é leão.
E o poeta Israel,
Esse nem as caras deu
Só pensa em namorar,
Pois o cupido lhe "mordeu"
Só quer curtir essa paxão
Que a internet lhe deu.
Amiga Glória Pinheiro
Um conselho vou lhe dar
Não mexa com Raimundim
Que ele é poeta popular.
Muito bom no que diz,
Se eu na métrica não falar.
Não podia esquecer
Morais e João de Cotinha
Qua também entraram
No mundo da poesia.
Ainda tem os do Crato,
Que escrevem seus causos e nos enche de alegria.
Já falei muita besteira
E vou me retirar
Meti o bedelho de novo
Prá minha palavra expressar
O que pretendo mesmo
É a todos elogiar.
Antes de sair
Uma coisa eu vou falar
Sinto uma saudade que dói
Meu coração chega a chorar
Não troco o meu Brasil
Pelas terras cá de cá.
Vicente tinha razão,
ResponderExcluirQuando fez advertência,
Morais tenha paciência,
Deixe terminar o rojão,
Voce se precipita assim,
Já votando no Mundim,
Parece bajulação,
Veja só, daqui pru fim,
Pode haver revelação,
E o verso de Klebia Fiuza
Ser o grande campeão.
Consultar-se com o Doutor,
ResponderExcluirA muita gente dar medo,
Corre-se o grande risco,
De querer usar seu dedo,
E nessa dura bricadeira,
Tornar-se um bolandeira,
Se viciar e gostar,
E depois de cada exame,
Perguntar para o Doutor,
Quando é que é pra voltar?
Claude e Glória,
ResponderExcluirA Claude e a Glória Pinheiro
Vão até de madrugada
Disputando essa parada
Por completo, por inteiro
Esquecendo o ponteiro
Do relógio da igreja.
Onde quer o povo esteja
Elas se fazem presentes
As duas, heroicamente,
Brilham belas na peleja.
Claude,
Agora tomei ciência
Da história da patinha
Pois a paciente tinha
Um desmaio com demência.
Ela deu impaciência
No motorista em ação.
Ele, com forte emoção
Gritou alto, endiabrado:
- A marchar fui obrigado
Distante do batalhão.
O meu cavalo parou
ResponderExcluirPor falta de ferradura
Mas me montei na cultura
E de volta aqui estou.
Teve um vate que falou
Que não serei o primeiro.
Mas ele tá é com medo,
Do confronto com o dedo
Do Dr. Sávio Pinheiro.
Claude chegou atrazada
ResponderExcluirMas trouxe muita bagagem,
Já teve até a coragem
De cutucar a cambada.
Mas tem certo camarada
Na área da medicina,
Que usa a rima asassina
Sem pensar na consequência.
Mas eu tomo a providência
Se ele agredir a menina.
O confronto virtual
ResponderExcluirJá cresce mais que fuchico
Tem comentário do Chico
E até de Portugal.
Claude manda de Sobral
E assim ninguém abusa.
já veio também da lusa
Lusa de brincadeirinha,
Porque nasceu na terrinha
A prima Klébia Fiuza
Já tem um poeta aflito
ResponderExcluirPensando em quem vai ganhar,
Eu tou calmo em meu lugar
Porque sou o favorito.
Logo após o veredito
Eu vou mostrar aos doutores,
Poetisas e escritores
O troféu que vou ganhar.
Depois eu vou dedicar
Para todos perdedores.
Morais,
ResponderExcluirVocês só falam no dedo
Desse humilde doutor,
Porém,sem ser sedutor
Não necessitam ter medo.
O nosso grande segredo
Eu não posso revelar.
Contudo, devo educar
A população tristonha,
Que se mata de vergonha,
Se na prevenção falar.
A todos,
ResponderExcluirO cavalo não parou
E o Mundim apareceu
Um arrebite lhe deu
E ele, aqui, retornou.
A população gostou
E o blog engrandeceu.
Eu confesso que me deu
Um pensamento esquisito,
Pois Vicente estava aflito
Porém, não menos que eu.
Klébia,
ResponderExcluirA Klébia com nuita ação
Detonou de Portugal
Uma poesia legal
Promovendo a reação.
A tanta superação
Devemos valorizar.
Ela veio pra ficar
Demonstrando o seu direito
Fazendo muito bem feito
Um poema popular.
Mundim,
ResponderExcluirMundim eu uso a poética
Sem dar cabo do humor,
Porém detenho o valor
De utilizar bem a ética.
Pra não perder a estética
Não vou aqui me explicar.
Todavia, ao escutar
Que a garota padeceu
Porque a pata morreu
Fui logo a Claude contar.
Meu caro Sávio Pinheiro
ResponderExcluirNão tire o seu da reta,
O confronto é pra poeta
E não para cozinheiro.
Não estamos em galinheiro
Nem pata é muita sadía.
Dentro da gastronomía
Em pata não boto fé.
Mas me diga quando é
A missa de sétimo dia?
Por que será que me atrevo
ResponderExcluirNessa peleja entrar
Às vezes eu penso se devo
Nessa plêiade continuar
Leio sempre o que escrevo
Combino pra não errar
Quando encontro algum entravo
Eu procuro me apoiar
No pouco que sei e gravo
E que possa me auxiliar.
Licença poética o correto é auxiliar-me.
Mas o bom portugues do povo diz: Me de um cigarro ai.
Israel.
O Israel não vai participar
E o que dedevemos fazer
É a ele respeitar
Mas, vamos o convencer
Que melhor pode ficar
Se com seus versos dizer
E seu estilo próprio de rimar
que é preciso perceber
O valor da cultura popular
Agora é orar e esperar pra ver
Mundim,
ResponderExcluirRelembrando o galinheiro
Este é lugar de galinha
E eu não vivo na cozinha,
Pois sou galo de terreiro.
Não quero ser pioneiro
Em tirar a sua goma
Só pretendo ver a soma
Daí, ter de anunciar
Que o Mundim, vou mandar,
Tomar onde a pata toma.
Francisco espere deitado
ResponderExcluirQue Israel não vem não,
Tá com medo da pressão
Nesse confronto rimado.
Quer saber do resultado?
Eu vou agora contar
Israel vai inventar,
Que a C.P.U. tá no prego.
Eu asseguro e não nego
Que é medo de me enfrentar.
De rimar não tenho medo
ResponderExcluirRimo até de madrugada
Com os olhos se fechando
Com a mente apagada
E quando pego no sono
Penso que tô acordada
Mundim voltou pra peleja
E Sávio vai pelejar
Não importa o resultado
Pois todos vamos ganhar
A rima passou de lado
O verso nasceu quadrado
O jeito é versejar.
Mundim pegou o cavalo
E se pôs a galopar
Mas o cavalo teimoso
So queria esquipar
E no "xoto" se danava
e o "pobe" se lascava
de tanto sacolejar.
Já com "os bofe" pra fora
Mundim resolveu parar
Desceu do cavalo e disse:
"Arre égua" tô pebado
Esse cavalo danado
Sacode de todo lado
Num dá mais pra caminhar.
Morais acordou bem cedo
E no "Sanharol" chegou
Olhou pros versos da gente
Olhou pro sol e pensou:
"Não sei o que é mais quente
Se essa "briga" da gente
Ou o sol que Deus criou".
Savio,
ResponderExcluirDr. Savio, o senhor
Da moça tem que cuidar
Será que a morte da pata
Vai a moça endoidar?
O motorista coitado
Apesar do seu cuidado
Não pode a moça curar.
A agonia foi grande
A pata de estimação
Não viu a cobra na moita
Pisou na "bicha" e então
A cobra toda enfezada
deu-lhe logo uma dentada
e a pata caiu no chão.
A menina quando viu
A pata desacordada
Pegou logo a bichinha
E tentou reanimar
Soprou na venta da pata
Mas a pata muito ingrata,
Nada de se acordar.
Foi ai que a menina
De repente percebeu
Que a pobre da patinha
Envenenada morreu
E para seu desepero
Chorou com muito exagero
E depois adoeceu.
Tomar onde a pata toma
ResponderExcluirEu garanto que não vou,
Mas o Sávio já tomou
E fez o exame da goma.
Na vida o poeta soma,
A função de andarilho
E a tempo perdeu o brilho.
Nesse confronte que faz
Lembra que a tempos atrás
Foi o rei do trocadilho.
Quando vejo todo mundo
ResponderExcluirDizendo verso rimado
Sinto um orgulho profundo
Desse povo abençoado
Começou com o Mundim
Desafiando em cordel
E Zé Sávio disse sim
E cumpriu o seu papel
Os dois de engalfinharam
Em versos metrificados
Poetas que exemplaram
E nos deixaram espantados
De repente uma explosão
De poetas lá da terra
começou a confusão
O Blog virou uma guerra
Mas foi uma guerra sadia
Uma contenda em versos
Disputada em poesia
De cantadores diversos
Varzealegrense que sou
Não podia ficar de fora
Fiz meus versos nessa hora
Por isso que aqui estou
Agradeço a atenção
E o espaço aqui me dado
E digo de coração
Foi bom ter participado.
Fui dormir bastante tarde
ResponderExcluirE os sonhos não gravei
De certo esta é a verdade
No Sanharol constatei
Mundim voltou a galope
Pra disputar a peleja
Voltou também o Gonçalves
Só falta agora o Flavim
A Klébia se empolgou
Versos iguais nunca vi.
Claude,
ResponderExcluirO Mundim já perguntou
Por missa de sétimo dia
Onde o vigário anuncia
Tanto hino de louvor.
A pata não sentiu dor
Porque morreu de repente.
E agora ficando ausente
Mostra uma enorme saudade
Deixando toda a cidade
Com um pesar comovente.
A pobre dessa menina
Ficou com a mente agitada,
Mas ela será curada
Pela equipe de rotina.
A sua história fascina
As pessoas do lugar.
Todas vão lhe ajudar
E alegrar a sua mente
Para deixá-la contente
Se a pata no céu chegar.
Mundim,
ResponderExcluirEu lhe boto um bigorrilho
Quando vooê se sentar
Pois não gosto de apanhar
Mesmo quando saio do trilho.
Na vida desse andarilho
Tem um homem sonhador.
Eu sonhei com o senhor
Rimando com Israel
Na garupa do corcel
Seu cavalo corredor.
O Amigo Israel,
ResponderExcluirDeve está apaixonado.
Foi deixar seu comentario,
Valioso e razoado,
Numa outra postagem,
Fica aqui o meu aplauso,
Ao seu procedimento,
Que Deus ajude e conceda,
Um bom relacionamento.
A todos,
ResponderExcluirPaulo Viana encantou
Com bonita melodia
E rimou com maestria
Da maneira que pensou.
A todos vangloriou
De um jeito bem bonito.
Para nós lançou seu grito,
Sua maneira de pensar
E agora faz-se popular
Esse escritor erudito.
Vicente Almeida,
ResponderExcluirPor onde andas
Poeta do bom humor
Estais colhendo na roça
O milho para o fubá?
Ou andas pelo pomar?
Senão estais a colher
Frutas de bom paladar
Voltes tu cá à apoquentar
Os poetas de então
Venhas pois, dá um plantão.
(rsrsrsrs)
Israel apareceu
ResponderExcluirNuma postagem seguida,
Mas tá com orelha ardida
Do confronte que se deu.
Não sabe o que aconteceu
Nos dias que teve ausente,
Não debateu com a gente
Mas deixou a revelia.
E agora a grande folia
É procurar o Vicente.
Já que passamos dos cem
ResponderExcluirEu fiquei muito feliz,
Porque a Claude Boris
Fez os seus versos também.
E eu voando no além
Com o senso fora da base,
Passei um boa faze
Curtindo arrependimento.
Porque disse num momento
Que ela era paparazzi.
Foi lá no Crato uma vez
ResponderExcluirSaímos do Cine Moderno
Numa segunda-feira talvez
Macacos querendo ser gente
Fiquei assustada com aquilo
Macacos falando e operando
Todos vestidos de doutor
Não tive outra saída
Que consultar Claude Bloc
Que com muita paciência
Me fez entender o filme.
Mais adiante em São Paulo
Fui assistir outro filme
Coisa igual nunca vi
Desta vez era uma Odisséia
No Espaço no Ano 2001
Música de um brasileiro
Um clássico de Hermeto Pascoal
Emocionante do inicio ao final
Este, quero rever.
Mas nesse entremeio
Fui assistir Love Store
Entrei no cine errado
Quando o filme começou
Era uma guerra danada
Só me dei conta depois
Que se tratava da
Guerra nas Estrelas
Pensei, este não quero ver
Entrei pra ver Love Store!
Quando fui assistir
O Exorcista
Um filme, assunto de todos
Tomei coragem e entrei
Naquele Cine pra ver
Do que o povo falava
Do susto que o filme causava
Após o filme pensei
Vi mais sujeira
Do que me assustei.
Cento e dois comentários
ResponderExcluirVeja só que maravilha
E sem perder minha trilha
Vou fazendo os corolários
Aqui o poeta brilha
Cada qual com sua cartilha
Defendendo os ideários
Não se falou dos políticos
Que formando a sua matilha
ficam presos à sua camarilha.
É...
ResponderExcluirA peleja do Mundim;
Com Dr. Sávio Pinheiro;
Cabra de fibra e ligeiro;
Nunca vi coisa assim;
Leio tin tin por tin tin;
Tá rimando sem parar;
E o Mundim não vai ganhar;
Vejam o que estou dizendo;
O Sávio vai rebatendo.
Tudo que o Mundim falar.
Vai ver que essa disputa;
Pode dar empate técnico;
Eu que não sou cético;
Já antevejo a vitória;
Os dois no portal da história;
Mundim do Vale Sorrindo;
Lado a lado dividindo;
Fama, prêmio, prestígio e dinheiro;
Com Dr. Sávio Pinheiro;
A taça ao meio partindo;
É...
ResponderExcluirA todos os blogueiros petas e poetisas:
Quero lhes apresentar;
Um poeta diferente;
Que começou a fazer versos;
Quando viu nosso repente.
Na verdade é uma poetisa;
Que tenho na minha casa;
Nem eu sabia que em poesia;
Ela, era quente como brasa.
E aqui vai o meu recado;
Pra Magnólia, Klébia, Claude e Glória;
Vocês tem mais companhia;
Que acaba, de entrar na história;
Do Blog do Sanharol;
Formando um quinteto de escol;
Que vai ficar na memória.
DIZ ELA:
O meu marido Vicente;
Antes não rimava nada;
Estou muito admirada;
Dos seus versos competentes;
Quando era meu namorado;
Era muito apaixonado;
Fazia quadra pequena;
Como as quadras de morena;
Do poeta seu Elói;
Cuja saudade nos dói.
Hoje está contagiado;
Disputando com os amigos;
Cada um mais destemido;
Imitando o Patativa o poeta mais amado.
Não me canso de dizer;
A rima é contagiante;
Aqui estou neste instante;
Rimando até sem saber.
O meu compadre Morais;
Dizia que não rimava;
Botou as unhas de fora;
Agora rima demais;
O que mais me impressiona;
O filho de dona Tonha;
Sem um pingo de vergonha;
Está APATATIVADO.
Maria Valdênia Lima de Almeida
Muito bem, Valdênia
ResponderExcluirRimastes como convém
Provastes que sabes bem
Que venha Nair também.
Nesta ciranda de aprendiz
Claude já é veterana
Rima, como imperatriz
Ela sabe se posicionar.
Raimundinho já convocou
As mulheres para a enfermaria
Ele não sabe que Claude
Vai pro combate principal.
Ficaremos na torcida
Da nossa representante
Para levar adiante
Esta grande investida.
Poeta Glória Pinheiro
ResponderExcluirQue pensei que não sabia
Rimava pouco outro dia
Estava escondendo o ouro
E se brincar entra no couro
Os poetas de valia
valei-me santa Luzia
Não quero sair no choro
Se sair pesso socorro
Aos metres da poesia
Francisco, vou lhe aconselhar
ResponderExcluirÀ Pinheiros você não vá
Se for vai perder o lugar
Sua cadeira ficará
Com o primeiro que chegar
Seja de São Bernardo,
Rio de Janeiro ou São Paulo
O campo está disputado
Nesta peleja agradável
De poetas e poetisas.
Glória
ResponderExcluirSe é poeta ou poetisa
A mim não cabe julgar
Mas, se perder meu lugar
E quem é amigo avisa
Vou tentar improvisar
E garantir versificar
Não vou perder a camisa
Começo a rima com isa
Que é pobre de lascar
Mas,pior é o dedo entrar
Francisco,
ResponderExcluirEsta história do dedo
É com Dr. Sávio Pinheiro
Ele bota é pra espantar
Só Mundim pra lhe afrontar
Nesta grande ousadia
Que ele insiste em debater
Vai assustar quem se submeter
E em seus cuidados ficar
Você estará livre dele
Pois mora aqui em São Paulo.
(rsrsrs)
Quando brinca com a rima
ResponderExcluirMundim fica assustado
Sem querer fazer desfeita
Com verso de pé quebrado
Capricha de todo jeito
Faz um poema perfeito
De ficar arrepiado
Atiça toda cambada
A escrever bem direito
Num tem mote, num tem nada
Bem livre, de qualquer jeito
E até de madrugada
Na rua, ou na calçada
O verso cala no peito.
Um verso fala da vida
E outro do coração
Um verso mata saudade
Outro brinda a emoção
E pra falar a verdade
Escrever bem à vontade
É uma boa distração
A Morais eu agradeço
A prenda que recebi
Meus versos apareceram
De repente por aqui
Foi uma suspresa boa
Pois não escrevi à toa
A prosa do Cariri
ta parecendo mais uma epopeia dos vales caririense,e que tal copilar tudo e transformar em livro uma peleja de quadras,versos,rimas e contudas...
ResponderExcluirum livro eternizaria eses comentarios ludicos.abraços
É...
ResponderExcluirGraaande Wilson Bernardo;
Que bom tu aparecer;
Agora tu podes ver;
Nosso confronto rimado;
Que está bastante animado;
Poeta de todo jeito;
Muitos amigos do peito;
Num encontro fraternal;
Num empenho colossal;
Pra aqui mostrar o seu feito.
Seja bem vindo amigo;
Senta naquela cadeira;
Vai naquela geladeira;
Pega uma gelada cerveja;
Mas, não me diga, ora veja!
Tu prefere é um café?
Então home se quiser;
Pode entrar lá na cozinha;
Senta naquela mezinha;
E pede café pras muié.
Obs: a ortografia poética possui regras próprias. ah, ah, ah.
Abraços do
Vicente Almeida
Poi fico muito envaidecido
ResponderExcluirpelo convite do amigo
café não tomo,mas me abraço
com pinga que é coisa fofa
adormece em colo de menina.
Aprochegar já estou pois conhecie
morais e o prefeito da jumenta
pois prefeito não tá em falta
a falta mesmo é de uma egua
pra gosart os fatos,asim me relatou morais
as peculiares conversas
de uma varzea allegre
de belas mulhres rimadas.
wilson bernardo
abraços a todos
O amigo Wilson Bernardo,
ResponderExcluirOutro dia conheceu,
O senhor João Francisco
Que logo se ofereceu
Para levá-lo na terrinha
Saboreiar um guisado
Com farofa de galinha.
João Francisco é gente boa
O Povo todo comenta,
Por isso não foi a toa
E a historia não aumenta,
Na briga dos dois jumentos,
Que alguem pra chateiar,
Disse falta um prefeito,
Ele quase não se aguenta,
Respondeu para encarar,
Tá faltando uma jumenta.
Grande amigo Morais
ResponderExcluirFraterno João Francisco
Que do dinheiro da prefeitura
não sabia em que combuca
mas do seu que era de bom fruto
cá nos seus bolsose lhe era sabedor
coisa que o matuto eleitor os oi
aregalou e nas brenhas se findou.
São essas historias da varze
de homens bons e honestos que
varzea alegre cultiva e guardou.
Este foi na verdade um confronto bem rimado e muito bem compartilhado.
ResponderExcluirPois é Tibúrcio.
ResponderExcluirNo meio de tantos poetas consagrados como você, nós os amadores, tivemos atrevimento de participar da brincadeira;.
.
confrunto é confronto antônio, não deixe de lutar enquanto lhe restar uma funda.
ResponderExcluirEu, coitado, corro légua
ResponderExcluirNão é esse meu mister
Que não passo de um égua
A poesia não me quer
E mesmo se eu fizer
Uns rabiscos sem noção
Nessa área sou menino
Bidim é que tinha tino
E versar eu não sei, não!
Um festival de besteira
ResponderExcluirSem querer aparecer,
Se alguém quiser saber
Foi coisa de brincadeira.
Os poetas da ribeira
Rimando como sabia,
Para expressar alegria
Sem nenhuma pretensão.
Quem tá fazendo questão
É pobre de poesia.
Eu não me lembro do poeta Tibúrcio ter sido convidado para o festival de besteiras.
Quando um poeta rima pequenos com veneno,não tem nenhuma autoridade para criticar os outros.
ResponderExcluirÉ...
ResponderExcluirÉ pobre de poesia
quem tá fazendo questão
Esse sim é falastrão
Pois se escondeu no passado
Não tendo participado
Do confronto, que ironia
Chegar com sua teoria
De poeta sem valor
Tentando versos compor
Tibúrcio respeite os home
Não mate aqui sua fome
Tentando ser professor.
Não bote o Padre Vieira
No vexame que criaste
Não venha aqui fazer arte
Com os poetas da ribeira
Não diga tanta besteira
Não difame não constranja
Se toca cara, se manja
Convém não nos conhecer
Por que vai se arrepender
Tal qual um pinto de granja.
SÓ ENTREI NA BRINCADEIRA
ResponderExcluirPORQUE O TEMA É CONFRONTO
PRA BRINCAR TÔ SEMPRE PRONTO
COMO FIZ A VIDA INTEIRA
SE FALEI DESSA MANEIRA
TINHA NO MEU PENSAMENTO
BRINCAR DE ENRENTAMENTO
PELA TEMÁTICA PREVISTA
SOU UM FRACO CORDELISTA
DESCULPEM O ATREVIMENTO.
CHEGUEI NUM FECHADO EVENTO
ResponderExcluirENTREI SEM SER CONVIDADO
SAÍ COMO UM DERROTADO
E COM CERTO CONSTRANGIMENTO
CONFESSO ARREPENDIMENTO
RECONHEÇO MINHA BURRICE
RETIRO TUDO QUE DISSE
COMO INTRUSO DESPACHADO
PAGO O VALOR BEM COBRADO
PREÇO JUSTO DA TOLICE
Você já foi perdoado
ResponderExcluirNa tribuna do sertão,
Vamos dizer que a questão
Foi um recado mal dado.
Não precisa advogado
Pra resolver a parada.
A questão foi arquivada
Lhe absorvendo do crime,
Porque você se redime
Com a defesa rimada.
JÁ TINHA CONHECIMENTO
ResponderExcluirDE SUA GENEROSIDADE
DE SUA CAPACIDADE
E FIRMEZA DE PENSAMENTO
CONCÓRDIA E ENTENDIMENTO
HUMILDADE E PACIÊNCIA
PELA VOSSA AQUIESCÊNCIA
SEI QUE FUI COMPREENDIDO
NÃO ME SENTI AGREDIDO
SOU A PRÓPRIA RESISTÊNCIA
É prazeroso assistir esses poetas fazendo desafio de forma civilizada. Lembrei-me do Manuel Galdino e do Bidim. Veja um pouco no desafio abaixo:
ResponderExcluirManuel Galdino:
Não tenho nada encoberto
Tu de mim, não viste nada.
Bidim:
Vi tu comendo xinica
Mamando na velha Chica
Com a boca toda melada.
Manuel Galdino:
Este moleque cambada
Devia ficar alerta.
Bidim:
Galdino é melhor parar
Porque você nada acerta.
Manuel Galdino:
Um tirinete de bala
Hoje aqui, no meio da sala
Poderá ser tua oferta.
Bidim:
Eu vi tua bunda aberta
Em cima de uma pedreira
Manuel galdino:
Se você não parar isto
Eu meto uma peixeira
Bidim:
Um urubu com o bico dentro
Puchando de lá do centro
A tua tripa gaiteira.