MOMENTO DA POESIA... Por Claude Bloc
*** Engenho Velho ***
(Claude Bloc)
Eis o tempo
Resultado parco de utopias,
Eis a procura
De ontem, de hoje, enfim...
Uma lembrança que se afoga
E se agarra na figura da fênix
que o/a poeta construiu.
A vida aqui se retém na imagem
Na ruína de uma saudade
Aguardando sua vez
De consumir-se na memória.
Claude Bloc
Dedicado a Mundim do Vale
Claude, eu não sei qual é o mais bonito: se a foto ou o poema. Como disse Morais, belo casamento. Abraço carinhoso. Fatima Bezerra.
ResponderExcluirClude: otempo leva,Moinhos,Engenhoa e Máquinas.Poemas não.Você é eterna.
ResponderExcluirParabens.
Obrigada a vocês por me acompanharem em meus poemas e fotos, eles reproduzem o que se passa dentro de minha alma poeta.
ResponderExcluirAbraços a vocês,
Claude
Valeu Claude,o seu passado é igual ao meu, que é igual ao do engenho velho, que foi o nosso compamheiro dos primeiros dias.
ResponderExcluirMinha Flor da Serra.
ResponderExcluirObrigado pela dedicatória.
Seu Engenho Velho ficou poético
e fotogênico. muito diferente de um Engenho Velho que eu conhecí no passado.
Abraço alencarino.
Claude,
ResponderExcluirO engenho da vida mistura o passado do engenho e produz poema engenhoso.
Um grande abraço.
Mundin,
O Engenho Velho misturava as velhas engenhosas num libidinoso engenho.
(pessoal)
Um abraço.
Poisé, amigos nesta chaminé não sai fumaça, bem que poderia sair uma fumacinha preta.
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