Com todo o respeito devido a um chefe — no caso, ex-chefe — de uma grande religião: se há uma colossal crise na Igreja Católica — irregularidades e roubalheiras, escândalos sexuais em pleno Vaticano, furto de documentos sigilosos, acobertamento de sacerdotes pedófilos mundo afora, conspirações na Cúria etc etc –, por que Bento XVI resolveu botar a boca no mundo justo agora, quando está deixando as funções?
Todos os fatos ou já estavam acontecendo, quando Joseph Ratzinger foi eleito papa, em 2005, ou passaram a acontecer depois que ele sentou-se no Trono de Pedro.
E, além de ter sido o grande teólogo que muitos aclamam, o que fez, afinal, o papa para dar cabo a todas essas barbaridades?
Perguntar não ofende — e sobretudo num caso, como este, em que estou lendo tudo o que consigo a respeito, na imprensa brasileira e do exterior, e não encontro resposta.
A igreja entende que por ser em nome de Deus pode fazer qualquer asneira, e de uma em uma está se perdendo.
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