Os inimigos do combate à corrupção só fingem que estão lutando para tirar Lula de sua sala de Estado maior em Curitiba. Lula livre é a farsa com que tentam esconder o próprio medo de serem presos.
No entanto, no afã desesperado de prejudicar o ex-juiz Sérgio Moro e os procuradores da força-tarefa da Lava Jato, principalmente Deltan Dallagnol, o Centrão e a esquerda na prática os empurram para a única porta de saída que lhes resta.
Na justiça propriamente dita não podem prejudicá-los, pois o material orgânico que têm às mãos para sujá-los é produto do crime de hackear seus celulares.
No mundo hipócrita do fingimento da vida pública podem alijá-los pela construção de narrativas com aparência de verdades para atingir sua reputação. Mas terminam os empurrando para a única porta de saída que lhes restará se eles vencerem essas batalhas: o voto.
Poderão até dificultar o acesso deles aos salões privados das togas e dos fraques, mas não impedirão que o amor do povo se transforme em votos nas urnas.
A troca de mensagens atribuídas ao então juiz Sérgio Moro e procuradores, agora envolvendo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, não alteram o que determinou a condenação do ex-presidente Lula, seus lugares-tenente José Dirceu e Antonio Palocci e outros ladrões fisgados pela Lava Jato: as abundantes provas materiais e testemunhais, incluindo a confissão de corruptores e corrompidos.
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