Há poucos dias, nesse espaço, falei sobre as celebridades e seus comportamentos difíceis.
O que nos causa espécie é a falta de instinto de autopreservação desses ídolos que são arquétipos, heróis para as pessoas.
O exemplo maior do desvio de conduta de uma figura inspiradora em sua arte foi o argentino Maradona, um dos maiores jogadores do mundo.
Cheirou cocaína, foi para Cuba, tirou fotos com Fidel Castro, peronista e falastrão, se gabava de ter feito um gol de mão numa Copa. Para completar, foi flagrado, também durante uma Copa, usando preparo químico para jogar.
Outras figuras notáveis, como Messi, fazem o contraponto: são anódinas em suas declarações e preferem posições seguras no comportamento.
É chato dizer, infelizmente, que Neymar, nosso maior jogador, por pouco não se transforma numa espécie de “lixo atômico”, que ninguém quer por perto por receio de contaminação.
Antes da contusão nos ligamentos do tornozelo, uma emissora carioca anunciava na última terça-feira, um possível afastamento do jogador das disputas da Copa América, em função do escândalo de suposto estupro praticado por Neymar.
A falta de espírito esportivo do craque é pública e notória, como resultado de um processo protetor e bajulatório na sua formação.
E Neymar não para de criar problemas e o ambiente da seleção brasileira, às portas de uma Copa América, iria sofrer com isso.
Não é a primeira vez que o craque deixa o escrete na mão.
Prezado Wilton - Essa foto sua muito jovem ainda entrevistando o zagueiro Darci do Cruzeiro tem um propósito que combina com sua memorável crônica. No Cruzeiro, entre outros craques jogou Eduardo Gonçalves de Andrade, o Tostão, que em matéria de valores, de educação, honestidade, horadez, como homem e médico valia bem mais que os milhões do Newmar. O Brasil de hoje é isso que vemos, o Newmar está peidando para o país e o próprio presidente da republica se abala dos seus afazeres para visitar defender sua conduta desprezível. Imagine o povo.
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